quinta-feira, 31 de outubro de 2019

EUA querem que a Tailândia revogue uma lei que proíbe produtos químicos tóxicos

  • À medida que a procura de combustíveis fósseis diminui, o barão do carvão norte-americano Robert Murray, que pressionou o governo Trump a apoiar o seu setor, colocou a sua empresa em falência, reporta a Bloomberg. Para situações semelhantes, - o estado salvar uma grande empresa injetando-lhe biliões enquanto priva os cidadãos de condições básicas de saúde, educação, etc -, Arlo Guthrie Seeger tocava e cantava uma musiquinha de Tom Paxton, muito fixe. Ouçam-na.
  • No Reino Unido, um projeto inovador avança para tentar afrouxar e reter o fluxo das águas em situações de inundações. Orçamentado em 15 milhões de libras, implica em alguns casos o abate de árvores para construção de barreiras, e noutros, a abertura de bacias de retenção e o plantio de árvores. GovUK.
  • O governo tailandês decidiu proibir alguns produtos químicos tóxicos para defender a saúde dos seus cidadãos e o Ambiente. Em resposta, o subsecretário do Departamento de Agricultura dos EUA, Ted McKinney, enviou uma carta ao primeiro-ministro da Tailândia, Prayuth Chan-ocha, pedindo para o plano ser adiado. Beyong Pesticides. Isto é de uma arrogância enorme, de um abuso inqualificável.
  • As medalhas olímpicas de Tóquio 2020 estão a ser feitas a partir de 80 mil toneladas de telemóveis e outros equipamentos eletrónicos reciclados, conta o USA Today.
  • Greta Thunberg não quis receber um prémio pelo seu ativismo climático: «O movimento climático não precisa de mais prémios. Precisamos que os nossos políticos e as pessoas que estão no poder comecem a ouvir a melhor ciência atual e disponível.» BBC.

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