A Entidade Reguladora do Serviço de Águas e Resíduos (ERSAR) acusou a Cartágua de ter uma gestão inadmissível, de mascarar e de se favorecer à conta das alterações de critérios variáveis como a inflação, os encargos fiscais, regras de contabilidade, e outros expedientes financeiros ao longo do contrato de concessão.
A Cartágua contrapõe acusando a reguladora de enviesamento ideológico e da análise apresentada conter “erros, lapsos e imprecisões consideráveis”.
Perante o impasse, a ERSAR enviou cópia do seu relatório para a Polícia Judiciária e Ministério Público.
Fontes: Fundamental e Valor local.
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