A Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA), sedeada em Aveiro, questiona os critérios de atribuição de subsídios municipais, nomeadamente por não contemplarem organizações que se dedicam a atividades ambientais. A ASPEA queixa-se de ter sido excluída da candidatura apresentada para prosseguir atividades locais de educação ambiental, envolvendo escolas, no âmbito do projeto Quinta Ecológica da Moita, Oliveirinha, em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Aveiro.
A transparência do processo é posta em causa pela associação que tem estatuto de utilidade pública. O seu responsável questiona mesmo “de que forma os critérios salvaguardam uma distribuição equitativa pelos domínios de atribuição dos benefícios públicos”, assegurando que a ASPEA cumpre as exigências camarárias e, por isso, deveria ser contemplada com comparticipação para o projeto apresentado. Notícias de Aveiro.
A ASPEA pode queixar-se da indiferença ou reduzida sensibilidade da atual maioria do executivo municipal de Aveiro em relação a questões ambientais. Mas não deve sentir-se derrotada por isso. Deve prosseguir o seu projeto. Os autarcas passam, a Natureza fica. E temos que cuidar dela. Sem amarras, sem constrangimentos transmitidos por subsídios. Há subsídios que apenas servem para fazer fretes ou, no mínimo, para censurar ou travar certos voos. Ou ainda para ajudar a esverdear certas opções tomadas pelo Poder. Bem hajam.
A ASPEA pode queixar-se da indiferença ou reduzida sensibilidade da atual maioria do executivo municipal de Aveiro em relação a questões ambientais. Mas não deve sentir-se derrotada por isso. Deve prosseguir o seu projeto. Os autarcas passam, a Natureza fica. E temos que cuidar dela. Sem amarras, sem constrangimentos transmitidos por subsídios. Há subsídios que apenas servem para fazer fretes ou, no mínimo, para censurar ou travar certos voos. Ou ainda para ajudar a esverdear certas opções tomadas pelo Poder. Bem hajam.
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