quinta-feira, 6 de junho de 2019

  • No Reino Unido já está a funcionar a atual maior eólica offshore do mundo. A 75 milhas da costa de Grimsby, Yorkshire, as 50 turbinas da Hornsea One, da Siemens Gamesa, vão fornecer eletricidade a 287 mil residências. World of Renewables.
  • As faturas de energia no Reino Unido estão inflacionadas em parte porque as famílias estão a subsidiar submarinos nucleares, denunciam os deputados da comissão de negócios citados pela BBC.
  • No Quénia, ativistas protestaram contra a construção de uma central a carvão perto de um sítio considerado património mundial. Alegam que o projeto chinês iria aumentar 7 vezes as emissões do país e que dois terços da eletricidade do Quénia atualmente provém de fontes renováveis. BBC.
  • A província de Alberta impõe novas restrições nas operações de fraturação hidráulica perto de uma barragem no rio Peace. As restrições acontecem após a ocorrência de tremores de terra durante operações de extração de gás e petróleo. The Tyee.
  • No Minnesota, os proprietários de imóveis podem ser subsidiados se substituírem os jardins de relva por jardins com trevo, gramíneas e flores silvestres, conta o The Star Tribune.
  • O «flaring» (queima de gás natural) na Bacia do Permian, no oeste do Texas, ultrapassou as estimativas anteriores e contribui para muito mais desperdício generalizado e poluição do que nunca, alerta um relatório da norueguesa Rystad Energy. Houston Chronicle.
  • O Chile, onde decorrerá a cimeira do Clima em dezembro deste ano, anunciou um plano para encerrar oito centrais a carvão nos próximos cinco anos, com o objetivo de se tornar carbono neutro até 2050. France24.
  • O Supremo Tribunal da Argentina rejeitou um recurso contra a proibição de mineração em áreas glaciares requerida pela canadiana Barrick Gold. Reuters.

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