quarta-feira, 10 de abril de 2019

As plataformas de partilha de música geram muito mais poluição do que se julga

  • Rio Nabão, em Porto Cavaleiros, a poucos quilómetros a montante de Tomar. Edifício abandonado, com telhado de fibrocimento em alto estado de degradação. Os filamentos de amianto são responsáveis por doenças cancerígenas como a mesotelioma. Via Américo Costa.
  • O Reino Unido está a falhar 14 das 19 metas de biodiversidade para 2020 e está classificado em 189 dos 218 países quando se trata de proteger a Natureza. Tudo por causa da sobrepesca não regulamentada, perda de habitats, poluição agrícola e espécies invasoras. The Guardian.
  • A UK Renewable Investments (UKRI), sedeada em Darlington, foi liquidada após incumprimento de devolução de milhões de libras em fundos de investimento. A maior parte do dinheiro tinha sido emprestado a uma empresa separada, a Bio Green Energy Ltd, para a construção de fábricas de equipamentos, mas elas nunca foram concluídas. Reuters.
  • Os Ecologistas en Acción denunciam a falta de informação sobre o despejo do navio Grande America. O cargueiro, que naufragou, depois de um incêndio em 12 de março, despejou mais de 2.000 toneladas de combustível muito pesado no Golfo da Biscaia. Segundo os ecologistas, este combustível tem «características particulares, como a sua grande densidade, que pode fazê-lo cair no fundo do oceano com certa facilidade com a passagem do tempo». Energías Renovables.
  • O Mar Egeu registou um aumento anormal nas mortes de golfinhos nas últimas semanas.  Anastassia Miliou, do Archipelagos Institute aponta o dedo às manobras da armada turca na área, com enorme recurso a munições reais e sonar. Ktar News.
  • As plataformas de partilha de música geram mais poluição do que discos de vinil, cassetes e CDs, conclui um estudo das universidades de Glasglow e de Oslo. Isso deve-se à quantidade de energia necessária para criar, armazenar e transferir arquivos. The Music Network.

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