quarta-feira, 13 de março de 2019

Glifosato: Monsanto contratou empresa canadiana para recrutar cientistas para publicar estudos a defender aquela substância poterncialmente cancerígena

  • A Saga do Porto de Setúbal, por Luísa Schmidt, in Conta Satélite, RDP 11mar2019.
  • A recente descarga de lamas de esgotos na baía de Dublin foi causada principalmente por uma sobrecarga na estação de tratamento de águas residuais de Ringsend, confirmou a EPA. The Irish Times.
  • A petrolífera britânica BP pressionou com sucesso a administração Trump para revogar a legislação climática essencial queestabelecia limites para as emissões de metano na atmosfera, apesar de alegar apoiar o acordo de Paris para limitar o aquecimento global bem abaixo dos 2ºC, descobriu uma investigação da Unearthed.
  • Documentos judiciais revelam os esforços da Monsanto para combater o estigma do glifosato. Empresa canadiana contratada para recrutar cientistas para publicar estudos que defendem a substância ativa do Roundup. Uma análise da CBC/Radio-Canada aos documentos internos da Monsanto divulgados no processo judicial de Dewayne Johnson, que processou a Monsanto e ganhou 78 milhões em outubro passado, mostrou os esforços da Monsanto para combater uma avaliação negativa da ONU, feita em 2015, sobre o herbicida glifosato. 
  • A Boeing vai começar a oferecer às companhias aéreas biocombustível para abastecer o seu novo jacto comercial de regresso à base. «O programa foi projetado para estimular ainda mais o uso de combustíveis de aviação sustentáveis - que reduzem as emissões em até 80% - e apoiam a iniciativa da indústria de proteger o meio ambiente». Energías Renovables. Será esta uma resposta ao facto de a União Europeia ter suspendido “todas as operações de voo” do modelo Boeing 737 Max que caiu duas vezes nos últimos seis meses? De qualquer modo, há em tudo isto muitas relações públicas e greenwash.

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