sábado, 9 de março de 2019

Colômbia: presidente quer combater a cocaína com glifosato

  • Um fabricante de equipamentos médicos de Grand Rapids, no Michigan, vai suspender a esterilização desses equipamentos enquanto as autoridades ambientais investigam a empresa quanto à poluição do ar provocada pela emissão de óxido de etileno, um conhecido agente cancerígeno. AP.
  • New Jersey acusa a Exxon de despejo industrial em Lail, uma área de mais de 12 acres em East Greenwich Township e Paulsboro. Segundo o estado, os despejos datam da década de 1950.  NJ.com.
  • O presidente Ivan Duque pediu ao parlamento colombiano que modifique a proibição da pulverização aérea do herbicida glifosato, a fim de combater o consumo recorde de cocaína. «O meu respeitoso pedido é que a decisão seja modificada, uma modificação que leve em conta o facto de que o cultivo dessas plantações é tremendamente prejudicial à ordem constitucional, à ordem legal, ao ambiente e à proteção dos direitos fundamentais», disse Duque. Em outubro de 2015, a Colômbia tornou-se o último país do mundo a proibir a pulverização aérea de glifosato, uma substância polémica por ser potencialmente cancerígena. AFP/Seed Daily.
  • O governo do Brasil está a preparar uma revisão dos regulamentos do setor da mineração que incluirá a abertura de reservas indígenas para a mineração, afirmou o ministro Bento Albuquerque. Reuters.
  • A fraturação hidráulica pode quase triplicar as reservas de petróleo e gás na Colômbia, afirmou Maria Fernanda Suarez. A ministra das Minas e Energia sublinhou o inresse manifestado por, pelo menos, cinco petrolíferas: Exxon Mobil, Conoco Phillips, Parex e a estatal Ecopetrol. Reuters.
  • O Peru abriu uma base militar na região de Madre de Dios, na Amazônia, para tentar combater a mineração ilegal, responsável pela desflorestação da maior floresta tropical do mundo. PHYS.

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