quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Espinho-Oliveira de Azeméis: novo fôlego para a Linha do Vouga?

  • A Linha do Vouga vai ser requalificada entre Espinho e Oliveira de Azeméis. A sua execução deverá ocorrer entre 2021 e 2025 e envolverá a alteração da bitola métrica de via estreita para via larga de modo a permitir a interligação, em Silvalde, com a Linha do Norte. A dotação de 75 milhões fica abaixo dos 95 ou 165 previstos num estudo d 2018. DN. Refira-se que o novo PDM de Espinho, revisto e aprovado em 2016, prevê a transferência da estação de Espinho-Vouga para a zona do apeadeiro de Silvalde, onde aliás consta que a Refer tem projeto para nova estação da Linha do Norte. O PDM propõe, a partir daqui, um novo traçado, para leste, até à linha do Vouga. O troço que parte da atual estação de Espinho-Vouga será desativado e convertido em ciclovia. Em ano deleções legislativas, os responsáveis mostram-se otimistas perante a possibilidade do acesso aos sempre cobiçados fundos comunitários. Só esperamos que este projeto não venha a descambar numa situação semelhante à da linha da Lousã…
  • A Ribeira dos Milagres registou mais uma descarga de efluentes não tratados, «claramente das suiniculturas» sublinha o portal de defesa deste ecossistema. «Foi feita denúncia à GNR brigada fo ambiente», acrescenta aquele portal. «A esperança da construção da prometida ETES já lá vai. O atual ministro do ambiente João Pedro Fernandes prometeu e deu prazos para se poder avançar com a dita obra mas tal como os antecessores passando também pelo Sr. Ministro da Agricultura Capoulas Santos falam muito e não fazem nada. Estes Srs. deviam sentir-se envergonhados pois como se diz na gíria são uns fala barato, claro que tudo isto é extensivo ao poder politico local. Por outro lado temos de reconhecer que de facto somos um povo manso assistimos pacificamente a todos estes atentados.» Mais: somos muito preguiçosos nestas questões do Ambiente. Porque em questões de festas, romarias, foguetes, bailaricos, passeios e eventos gastronómicos todos somos muito enérgicos e solidários. Porque não somos igualmente enérgicos e solidários nestas questões do Ambiente?

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