Reflexão – Das sequóias às ervas daninhas comestíveis
- David Milarch tenta salvar as sequóias da costa da Califórnia, alguns dos maiores e mais antigos seres vivos do mundo. Via Treehugger.
- Ervas daninhas que crescem em áreas urbanas pobres são mais nutritivas do que produtos comprados em lojas, admitem investigadores da University of California, Berkeley, Seis espécies diferentes foram testadas quanto ao conteúdo nutricional: morugem (Stellaria media), dente de leão (Taraxacum officinale), doca (Rumex crispus), malva (Malva sylvestris), capuchinha (Tropaeolum majus) e oxalis (Oxalis pescaprae). Todas equiparadas à couve, com fibra alimentar, proteínas, vitamina A, sódio, cálcio, ferro e vitamina K. Até o momento, os investigadores documentaram 52 espécies diferentes nas ruas principais de São Francisco, nomeadamente a orelha de gato (Hypochaeris radicata), erva-doce (Foeniculum vulgare), banana (Plantago lanceolate), cardo de porca (Sonchus oleraceus), alface selvagem (Lactuca ludoviciana) e cebola selvagem (Allium spp). Cosmos.
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