quinta-feira, 22 de março de 2018

Bico calado

Foto: Song Wen/Xinhua/Barcroft Images
  • «(…) Depois de interferirem nas eleições dos outros países, interferem nas suas próprias eleições, através do que fazem previamente os seus espiões ou hackers no estrangeiro. O mundo pode estar perigoso, mas está também cada vez mais interessante.» Ferreira Fernandes, in Putin interfere na Rússia! - DN 20mar2018.
  • E depois de um ano de intoxicação mediática acerca do papel dos russos nas eleições norte-americanas, eis que rebenta a grande surpresa: afinal não foram os russos, foram os amigos britânicos. O britânico Alexander Nix, fundador da Cambridge Analytica, a empresa de recolha e tratamento de dados que é acusada de ter influenciado as eleições norte-americanas, foi suspenso. Tudo terá sido coordenado pela família Mercer, investidora da Cambridge Analytica, que também foi a maior financiadora da campanha Trump. Público 20mar2018.
  • «A culpa dos incêndios de quem é, de quem é? Do Estado! E quem são os "assassinos" dos portugueses que morreram queimados, quem são, quem são? Os membros deste "miserável" Governo de esquerda! E os "detectives" que descobriram os "criminosos", quem são, quem são? Os "peritos" em incêndios reunidos numa comissão de altíssima sapiência, que andaram (coitados!) a sujar as mãos no terreno devastado pelo fogo, e mostraram que são muito mais competentes do que a PJ, a GNR e a PSP juntas! E o grande "salvador da Pátria" portuguesa, quem é, quem é! O nosso tão "afectuoso" Presidente da República, Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa (…)». Alfredo Barroso, FB.
  • Israel reconhece ter destruído reactor nuclear na Síria em 2007. O exército israelita diz que o reactor estava mesmo a ser construído com o apoio da Coreia do Norte, e estava apenas a alguns meses de começar a funcionar. No entanto, mesmo com o reactor a funcionar, demoraria anos até a Síria ter combustível suficiente para poder construir armas nucleares. Público 21mar2018.
  • O rabino-chefe de Israel, Yitzhak Yosef, provocou polémica ao descrever os negros norte-americanos como "macacos" durante uma das suas prédicas semanais.

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