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- Há cerca de vinte anos, Sofia Gatica perdeu a filha recém-nascida. Três dias após o nascimento, os seus rins deixaram de funcionar e o bebê morreu. A causa: os pesticidas que afetaram o seu bairro na cidade de Córdoba, uma zona cercada de soja. Lá, os índices de cancro eram 41 vezes superiores à média no país. Sofia fundou Mães de Ituzaingó e, juntos, lançaram a campanha «Acabem com as pulverizações». Em 2012, ela ganhou o Prémio Goldman, o mais importante em questões ambientais. Ontem levaram-na presa quando tentava parar uma pulverização a 300 metros de Dique Chico, uma zona onde é proibido aplicar pesticidas. Esta é a história que ela escreveu no Facebook.
- A Comissão Europeia convocou os ministros do Ambiente de 9 estados membros - República Checa, Espanha, Itália, Hungria, Roménia, Eslováquia, França, Alemanha e Reino Unido -- contra os quais tenciona recorrer ao Tribunal de Justiça da União Europeia por terem violado as normas da qualidade do ar. DN.
- A Áustria vai processar a Comissão Europeia por permitir que a Hungria expanda a a central nuclear de Paks. A Áustria considera que a energia nuclear não é sustentável nem é uma resposta às alterações climáticas. Idêntica atitude tomou a Áustria em ´há 3 anos, relação à pretensão do Reino Unido construir a central nuclear de Hinkley Point. Reuters.
- A Arábia Saudita vai construir nos próximos 18 meses 9 dessalinizadoras ao longo da costa do Mar Vermelho. Tudo através de parcerias público-privadas. MEM.
- Pescadores comerciais e organizaçõers ambientais podem apresentar ações judiciais contra a administração Trump, se não seguir uma recomendação de uma das suas próprias agências para proteger o salmão, o esturjão e outras espécies ameaçadas de extinção no noroeste do Pacífico. O National Marine Fisheries Service refere-se em concreto a 3 pesticidas organofosforados permitidos pelo governo: clorpirifos, diazinon e malatião. The Guardian.
- Os sacos descartáveis de plástico estão proibidos em Montreal, Canadá. The UniPlanet.
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