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- A expansão da área marinha protegida da Reserva Natural das ilhas Selvagens garantirá não só a continuação da sua proteção, mas também abranger uma parte importante das espécies que habitam esta região do Atlântico Nordeste, como baleias, golfinhos, atuns, espadartes, tubarões e muitas aves marinhas, incluindo a cagarra, que apresenta a maior colónia do mundo nestas ilhas, sugere um artigo sobre a expedição Pristine Seas da National Geographic às Ilhas Selvagens (2016) publicado em 14 de Novembro último no jornal científico Plos One. «Os resultados obtidos sugerem ainda a necessidade de melhorar as medidas de gestão das pescas e a proteção das zonas costeiras na Madeira, nomeadamente aumentando as áreas marinhas protegidas para que o ecossistema marinho recupere e, dessa forma, se fortaleça o capital natural marinho, essencial para sustentabilidade das atividades da ilha», refere o comunicado da Fundação Oceano Azul. Via JEMar.
- Em Bristol, proprietários ricos da zona de Clifton, mandaram colocar fitas com picos em ramos de árvores para impedir a passarada de lá poisar. Tudo para pouparem os seus bólides dos dejetos das aves, conta o The Independent. Tão ricos e sem garagens? Devem ser mais para o tipo pelintra.
- Várias ONGs processaram o Conselho de Segurança Química dos EUA por não ter estabelecido um sistema nacional de relatórios para recolher dados sobre emissões de poluição atmosférica ocorrida durante acidentes em empresas americanas. Este sistema foi tornado obrigatório pela Clean Air Act de 1990. Consideram que a saúde pública está em causa uma vez que o atual sistema se assemelha a um serviço de recolha de recortes dos media que sereferem a desastres nas empresas. C&EN.
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