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- «(…) o CM fala de "saque" nas pensões. No entanto, recordamos que a coligação de Passos Coelho e Paulo Portas planeava cortar 600 milhões de euros nas pensões em pagamento, alegando que esse corte seria inevitável para equilibrar as contas da Segurança Social. A coligação PàF previa, ainda, privatizar parcialmente a Segurança Social, através de um sistema de plafonamento que permitiria a contribuintes mais ricos desviarem parte da sua contribuição para a Segurança Social, aplicando-a em fundos de pensões privados. Na prática, isso significaria que a Segurança Social teria menos dinheiro, colocando em risco todo o sistema. Isso, sim, seria um verdadeiro saque, um escandaloso roubo do sistema que garante o pagamento das pensões dos portugueses. O CM não chama saque a isso, e não é por acaso. É com este tipo de manipulação de informação - leia-se, "propaganda" - que órgãos de comunicação social com agendas políticas escondidas conseguem levar cidadãos a votar contra os seus próprios interesses.» Uma página numa rede social.
- «(…) Como o PSD e o CDS não têm capacidade para apresentar uma alternativa ao Governo (o PSD fechou para obras, para gáudio do CDS), como até agora todas as previsões adiantadas pelo PSD e CDS esbarraram no muro brutal da realidade em termos do crescimento económico, da diminuição do desemprego e do prestígio de Portugal na UE e no mundo, resolveram enveredar pela guerrilha aproveitando até à náusea certos acontecimentos e certos erros do Governo. Foi assim e está a ser ainda assim com os incêndios, com o furto de Tancos, com o surto de Legionella e agora com a Raríssimas. Esta tática já não é raríssima, passou a ser frequentíssima. (…)» Domingos Lopes, in Raríssimas. Frequentíssimas. Tecnoforma. - Público 20dez2017.
- No presépio de Pedrógão, a prenda de Marcelo Rebelo de Sousa é uma casinha de emigrantes para grilos – Mata-bicho 20dez2017.
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