Foto: Bence Mate
- As centrais eólicas britânicas geraram mais eletricidade do que as centrais a carvão em mais de 75% dos dias de 2017 e as centrais solares superaram as de carvão em mais de metade desse mesmo tempo, revela a plataforma MyGridGB citada pelo The Guardian.
- A estatal polaca Enea inaugurou em Kozienice a maior unidade de energia elétrica a carvão da Europa, precisamente numa altura em que outras nações preparam a suspensão dos combustíveis fósseis que emitem gases de efeito de estufa. TD.
- O Líbano prepara a construção de uma barragem perto de duas grandes linhas de falhas sísmicas. Os vizinhos dizem que os danos ambientais e o risco de terremotos ultrapassam os benefícios da barragem. DW.
- A Tunísia perderá 50% da sua área agrícola até 2050, prevê um estudo recente do Instituto Tunisino de Estudos Estratégicos. Neji Jalloul, o diretor do Instituto, atribui a crise agrícola do país à importação de sementes do estrangeiro, à relutância dos jovens a investir neste setor, à migração das áreas rurais para as áreas urbanas e à desertificação que ameaça os terrenos agrícolas. Para além da Tunísia ter recursos hídricos escassos, tem-se registado uma diminuição anual da pluviosidade em cerca de 20%. MEM.
- As autoridades sauditas proibiram temporariamente a importação de goiaba do Egito na sequência do registo de altas taxas de resíduos de pesticidas em amostras do fruto. MEM.
- As grandes empresas de bebidas e refrigerantes são as principais responsáveis pelo caos ambiental provocado pelas garrafas de plástico, acusa a Greenpeace. Concretamente a PepsiCo, a Nestlé e a Coca-Cola, nos EUA. As duas primeiras anunciaram, entretanto, a adesão a programas de redução das suas embalagens. TP.
- Mais de 18 mil funcionários chineses não agiram ou desempenharam mal o seu cargo em proteger o meio ambiente desde 2016, admitem os serviços de inspeção ambiental citados pela Reuters.
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