sábado, 9 de dezembro de 2017

Europa: metade das centrais a carvão estão a perder dinheiro


Imam captada aqui.
  • A reintrodução de castores na floresta de Dean, em Gloucestershire, Inglaterra, poderá ajudar a minimizar os impactos de inundações e fomentar a biodiversidade em geral. BBC.
  • Organizações ambientalistas acusaram a Alemanha e a União Europeia de terem violado regras ao avaliar a segurança do herbicida glifosato. Por isso, a Global 2000 e a Rede de Ação de Pesticidas (PAN) anunciaram a apresentação de queixas em Viena e Berlim, e, posteriormente, em França e Itália. Reuters. Já em março de 2016, 6 ONGs ambientais (Global 2000, PAN Europe, PAN UK, Generations Futures, Nature et Progrès Belgique e Wemove.EU) de 5 países europeus tinham apresentado uma queixa formal contra os responsáveis pela reavaliação do glifosato na Europa, por não terem sido reconhecidos os efeitos causadores do cancro de glifosato e para impedir que se permitisse a renovação da sua licença no mercado europeu. 
  • A expansão da estância de esqui de Bansko no parque nacional de Pirin, património mundial da Unesco na Bulgária, será desastrosa para florestas seculares que abriram ursos e lobos, alerta a WWF. The Guardian.
  • A poluição do ar e as políticas de combate às alterações climáticas estão a empurrar as centrais a carvão europeias para a bancarrota. Metade das centrais a carvão europeias estão a perder dinheiro. Encerrá-las evitaria 22 biliões de prejuízos até 2030. The Guardian.
  • Mais de 200 países assinaram uma resolução das Nações Unidas, em Nairobi, para eliminar a poluição plástica no mar, decisão que alguns delegados esperavam que abriria o caminho para um tratado juridicamente vinculativo. Reuters.
  • As grandes potências mundiais andam a pagar 633 biliões de dólares por ano em subsídios à produção de petróleo, gás e carvão. The New Daily.

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