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- Tejo: Não foi a poluição que matou os peixes na barragem do Fratel, titula o jornal A Reconquista, que acrescenta: O dedo aponta-se à poluição, mas as análises revelam que os peixes junto à barragem morreram intoxicados pelas algas. Já uma semana antes, o mesmo jornal escrevera que o ministro do Ambiente João Pedro Matos Fernandes admitira que a poluição podia não ser culpada pela morte de peixes no Tejo.
- A Montis vai usar gaios para a sementeira de carvalhos em terrenos que estão sob a sua gestão. A técnica é simples e envolve a colocação de tabuleiros em pontos altos para que os gaios possam ir buscar as bolotas e transportá-las para os seus esconderijos. Pelo caminho, as que caírem, assim como as que ficam esquecidas, vão dar origem a novas árvores. A vantagem é que de uma forma “simples e barata” a mata é reflorestada e até nos locais de difícil acesso, como explica Henrique Pereira dos Santos, presidente da Montis. “Não é uma técnica ideal para zonas queimadas, mas pode ser importante para zonas onde só há pinheiro ou eucalipto e assim introduzir o carvalho”, refere. O projeto vai ser concretizado no próximo Outono, estação favorável para a apanha de bolota, e a reflorestação é para ser feita nas zonas de Vouzela e S. Pedro do Sul, Arouca e Montemor-o-Novo. Público.
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