Foto: Abir Sultan/EPA
- O período crítico do Sistema de Defesa da Floresta, que prevê a proibição de lançar foguetes e fazer queimadas e fogueiras nos espaços florestais, foi prolongado até 15 de outubro devido às condições meteorológicas excecionais prováveis para a primeira quinzena de outubro. Durante o período crítico de incêndios, é proibido, nos espaços florestais ou agrícolas, «fumar, fazer lume ou fogueiras, fazer queimas ou queimadas, lançar foguetes e balões de mecha acesa, fumigar ou desinfestar apiários, salvo se os fumigadores estiverem equipados com dispositivos de retenção de faúlhas, fazer circular tratores, máquinas e veículos de transporte pesados que não possuam extintor, sistema de retenção de fagulhas ou faíscas e tapa chamas nos tubos de escape ou chaminés». AM.
- As escolas irlandesas vão monitorizar a qualidade do ar, contribuir para a investigação contínua e trabalhar com cientistas na medição de níveis de poluição. O projeto começará num pequeno número de escolas secundárias e primárias em áreas urbanas e rurais, expandindo-se depois para outras escolas em todo o país. Esta investigação faz parte do programa de ciência cidadã Globe criado lançado em 1995 e do qual fazem parte 29 mil escolas de 117 países. O programa tem o alto patrocínio de, por exemplo, a NASA e do Departamento de Estado dos EUA. The Irish Times.
- Os moradores de duas mil casas em Worcestershire foram aconselhados a não consumirem a água das suas torneiras enquanto a Severn Trent Water não resolve um problema de contaminação provocado pela entrada de águas pluviais numa conduta. BBC.
- A Europa continua a subsidiar os combustíveis fósseis em 112 biliões de euros, denunciam o Overseas Development Institute e a Climate Action Network. The Ecologist.
- O preço do consumo de água no Sudão do Sul representa um terço do rendimento mensal de uma família. A guerra civil e a hiperinflação provocaram esta grave crise na terra onde nasce o rio Nilo. Reuters.
- O departamento de Energia dos EUA anunciou a atribuição de um subsídio extra de 3,7 biliões de dólares às empresas que estão a construir duas centraios nucleares em Vogtle, na Geórgia. Reuters.
- Os Paiter-Suruí são uma tribo de cerca de 1.400 pessoas, isoladas até 1969, que vivem na floresta amazónica na fronteira entre os estados brasileiros de Rondônia e Mato Grosso. Em 2013, tornaram-se a primeira população indígena no mundo a vender créditos de carbono no âmbito do principal esquema anti-desflorestação da ONU. Porém, o ano passado, descobriram que o solo sob a sua floresta era rico em diamantes. O inferno começou com a entrada ilegal de caçadores de diamantes, o que ditou o colapso do programa de crédito de carbono. CH.
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