quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Festival Sudoeste é sinónimo de lixo

  • Campistas deixam rasto de lixo depois do festival Sudoeste, na Herdade da Casa Branca, Zambujeira do Mar, em Odemira. A população diz-se indignada porque muitos campistas abandonaram o recinto deixando para trás montanhas de resíduos, situação que, admitem os vizinhos, é habitual todos os anos. Funcionários da autarquia procedem à limpeza. CM. Pois claro. Só falta a autarquia publicar quanto faturou por este festival.
  • Mais de 1.400 queixas oficiais de prejuízos nas culturas onde foi aplicado o herbicida dicamba foram registradas em 17 estados norte-americanos. Os danos cobrem mais de 2,5 milhões de acres levantam questões sobre se a nova formulação de dicamba é realmente a causa do dano generalizado da deriva. Frutas e vegetais, bem como outras culturas que não são geneticamente modificadas para tolerar o dicamba transformam-se muitas vezes em conchas e aparecem distorcidas quando expostas ao produto químico. EcoWatch.
  • Jacques de Queiroz Ferreira, juiz de Minas Gerais, no Brasil, suspendeu temporariamente os processos penais contra 22 pessoas e quatro empresas acusadas de matar 19 pessoas na sequência do desastre da mina Samarco em 2015, sobre a legalidade de escutas telefónicas entre executivos envolvidos e outras provas. A Vale SA e a BHP Billiton, co-proprietárias da mina de minério de ferro de Samarco, estão entre as pessoas acusadas de crimes relacionados com uma barragem de efluentes que desencadeou uma torrente de resíduos considerado o pior desastre ambiental do Brasil. Reuters. Para recordar esta triste tragédia e alguns dos seus contornos mais sujos, convirá (re)ler o que o este blogue foi registando através destas postas.
  • Mais de 9 mil toneladas de óleo de palma derramaram de um navio de carga na sequência de uma colisão, provocando o encerramento de pelo menos 11 praias em Hong Kong, avistamentos de peixes mortos a dar à costa e relatos de maus cheiros. EcoWatch.

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