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quarta-feira, 14 de junho de 2017

Monica Verbeek: «a mineração dos fundos marinhos não é necessária num mundo que está comprometido com uma produção e consumo sustentáveis ao abrigo da Agenda 2030».

Imagem recolhida aqui.
  • Esculturas vivas vão ser instaladas no centro da cidade de Glasgow com o objetivo de limpar a poluição do ar. Colocadas na Royal Exchange Square, perto da Galeria de Arte Moderna e na Killermont Street, ao lado da estação de autocarros, estas estruturas estão cobertos por uma planta semelhante ao musgo que suga os tóxicos do ar. Os inventores afirmam que as duas instalações, cada uma com cerca de 4 metros de altura por 3 m de largura, terão benefícios ambientais semelhantes aos de 550 árvores, usando água da chuva para irrigação e células solares para alimentar a tecnologia necessária e os sensores ambientais. The Scotsman.
  • A Finlândia prepara um sítio seguro para enterrar os seus resíduos nucleares. Cerca de 3 mil recipientes de cobre selados, cada um com 5 metros de comprimento e contendo cerca de 2 toneladas de resíduos, serão enterrados a 427 metros de profundidade perto do golfo de Bothnia. NYTimes.
  • A American Gas Association, um grupo que representa algumas das maiores empresas de produção e distribuição de gás natural nos EUA, acaba de lançar Your Energy America, um grupo falso que finge estar ao lado dos opositores de um gasoduto mas mais não fazem do que o promover. EcoWatch.
  • Na Conferência dos Oceanos das Nações Unidas, Monica Verbeek, diretora executiva da Seas at Risk, declarou que «a mineração dos fundos marinhos não é necessária num mundo que está comprometido com uma produção e consumo sustentáveis ao abrigo da Agenda 2030. A menos que paremos para refletir arriscamo-nos a arruinar um dos nossos ecossistemas mais valiosos que tem um papel vital na saúde do nosso planeta, em prol de um sonho obsoleto de crescimento ilimitado».

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