- O General Wesley Clark declarou, em 2007, que o plano dos EUA era «take out» (eliminar) o Iraque, a Síria, a Somália, a Líbia, o Sudão, o Irão e o Yemen. E não é que 6 destes 7 países identificados por Clark para serem «eliminados» fazem agora parte do projeto de Trump para proibir os muçulmanos desses países de entrar nos EUA? Wesley Clark, agora general de 4 estrelas reformado, foi o comandante supremo da NATO durante a guerra do Kosovo em 1999. Em 2004 concorreu à nomeação às presidenciais, pelos Democratas, sem sucesso, pelos Democratas. Publicou vários livros sobre generais norte-americanos, nomeadamente Dwight Eisenhower e Ulysses Grant, ambos eleitos presidentes após o fim das suas carreiras militares. Global Research.
- «…) A confirmar-se este óbito linguístico, e embora desconhecendo o contexto da decisão, não posso deixar de criticar mais um duro golpe no quase deserto de iniciativas públicas para se bem falar e escrever. Neste caso, tratando-se de um programa do serviço público de televisão, bom seria sabermos as razões que levam a esta sentença. Questão de audiência? Desconsideração do tema? Outras prioridades de programação? Parte da linguagem televisiva deixou-se capturar pela indigência semântica, gramatical e fonética. Há jovens profissionais, no seu esplendor de idade e de ignorância, a debitarem um paupérrimo português com a mais convencida conversa para “com vocês”. Por sua vez, oráculos surgem nos nossos ecrãs com erros linguísticos primários. Tudo rápido, tudo excitante, tudo avassalador, tudo misturado, mas tudo cada vez com menos atenção ao pobre português falado e escrito. (…)» Bagão Félix in Cuidado com a língua – Público 12jun2017.
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