Rio Ferreira em Paços de Ferreira.
- Os impactos negativos do estaleiro de José Saraiva, em Nadadouro, Santo Onofre, foram resolvidos após removidos os resíduos e entulhos, tapadas as várias charcas e buracos de extração de areia e reposto todo o espaço há anos em deplorável estado. Tudo fruto da intervenção da ASAE após denúncia da junta de freguesia local e da Comissão Cívica de Proteção das Linhas de Água e Ambiente. Oeste Global.
- O ministro do Ambiente, Matos Fernandes, pediu à Administração da Região Hidrográfica do Norte que, no prazo de uma semana, para apresentar uma solução técnica para as descargas poluentes no rio Ferreira, em Paços de Ferreira. A degradação ambiental daquele afluente do rio Sousa decorre da ETAR de Paços de Ferreira, na freguesia de Arreigada. O transporte das lamas da ETAR por camião cisterna para uma estação de tratamento próxima ou a construção de um coletor que assegure o seu encaminhamento são soluções provisórias que poderão ser adotadas, segundo o ministro. DN.
- A Noruega e a Turquia foram os únicos países, entre 53, que votaram contra a proibição internacional de despejar resíduos de minas no mar. «A Noruega é a maior crimona ambiental do mundo» desabafou Silje Lundberg, do Friends of the Earth Noruega. «Não só representamos metade dos resíduos de minas despejados no mar como ainda queremis despejar mais.» Vidar Helgesen, ministro do Ambiente da Noruega, alegou os mais de 30 anos de experiência do país em matéria de gestão de resíduos de minas no mar e garantiu que a biodiversidade do fundo do mar se renova entre 5 e 10 anos. The Guardian.
- O Energy Observer é a versão marítima do Solar Impulse. Vai, a partir de fevereiro de 2017, circum-navegar o mundo durante 6 anos usando apenas energias limpas. Orçado em cerca de 5 milhões de euros, o catamarã foi fabricado em Saint Malo, França, tem 130 m2 de painéis solares, e turbinas eólicas de eixo vertical, dois motores elétricos reversíveis e equipamento de eletrólise para ajudar a produzir e armazenar hidrogénio. EcoWatch.
- Um derrame de petróleo num oleoduto a sul da Barataria Bay, no estado de Louisiana, põe em risco projeto de requalificação ambiental levado a cabo pela BP e orçado em 36 milhões de dólares, uma contrapartida pelos danos provocados pelo desastre de Deepwater Horizon em 2010. Nola.
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