sexta-feira, 3 de junho de 2016

Dezenas de cidades fizeram batota nas análises das suas águas

Rio Sena, Paris, França. Foto de Bertrand Guay/AFP/Getty Images.
São as alterações climáticas, estúpido!
  • A Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha da Nazaré afirma que a Gafanha «está em festa» pela entrada em funcionamento da Estação de Monitorização da Qualidade do Ar, na envolvente do Porto de Aveiro. O equipamento agora instalado para Monitorização da Qualidade do AR terá capacidade de avaliar parâmetros sobre partículas em suspensão PM10 e PM2,5; Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno, Xileno; Óxidos de azoto (NOx, NO, NO2); Monóxido de carbono (CO) e Dióxido de Enxofre (SO2). Terra Nova.
  • Está comprovado: a poluição urbana produzida pela cidade de Manaus tem influência direta sobre a biogeoquímica da floresta amazônica. Por onde passa, a pluma de poluição que emana da capital amazonense interfere nos mecanismos de produção de partículas de aerossóis, com consequências nos mecanismos de formação de nuvens, sua evolução e a produção de chuva. A interação da pluma urbana com as emissões naturais da floresta produz ozônio em níveis que podem ser fitotóxicos para a vegetação. É o que mostra o artigo «Fotoquímica do isopreno sobre a Floresta Amazônica», que acaba de ser publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS). Via EcoDebate.
  • Pelo menos 33 cidades em 17 estados norte-americanas usaram truques para manipularem os resultados dos testes ao chumbo nas águas de consumo humano como em Flint, denuncia o insuspeito The Guardian.

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