Aldeia das Hortinhas, Alandroal. Foto:
Raia-Alentejo-Portugal 3mar2016.
- Um vizinho do Parque Ferreira de Castro ameaçou fazer uma participação à Inspeção Geral de Administração do Território se, no prazo de dois meses, não forem apuradas responsabilidades sobre o abate de árvores no Parque Ferreira de Castro. O munícipe alega que foram abatidas 26 árvores no Parque Ferreira de Castro - e não 13 como a câmara de S. João Da Madeira informou na altura -, 16 das quais em ótimo estado, nomeadamente um sobreiro cujo abate carece de licença especial. Durante o abate daquelas árvores terão sido partidas lajes, 15 candeeiros, um banco de jardim e uma mesa, e o sistema de rega ficou danificado. O serviço de abate destas árvores foi, segundo a autarquia, pago em madeira. Labor.
- Seis ONGs ambientais (Global 2000, PAN Europe, PAN UK, Generations Futures, Nature et Progrès Belgique e Wemove.EU) de 5 países europeus apresentaram uma queixa formal contra os responsáveis pela reavaliação do glifosato na Europa, por não terem sido reconhecidos os efeitos causadores do cancro de glifosato e para impedir que se permita a renovação da sua licença no mercado europeu. Sustainable Pulse. A decisão será tomada na próxima segunda-feira, 6 de março. Na dúvida, há que garantir o princípio da precaução, pelo que seria prudente a eu aguardar os resultados de mais investigações.
- Representantes de 30 comunidades manifestaram-se contra a construção de uma central a carvão em Kwasasi, Lamu, no Quénia, área incluída no património da Humanidade da Unesco. Tudo porque temem os impactos negativos sobre a sua saúde, numa região que regista, anualmente, 2.200 mortes por exposição a partículas. The Guardian.
- Berta Cáceres, ambientalista hondurenha e ativista dos direitos humanos, foi abatida a tiro na sua residência. Ela era uma das vencedoras do Prémio Goldman pela sua luta contra um projeto de barragem na América Central. The Guardian.
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