Imagem retirada daqui.
- A Câmara da Guarda mandou abater 40 árvores para requalificar a Avenida Cidade de Salamanca. Fruto de dois estudos, um orientado pelo docente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Luís Martins e outro pelo gabinete de arquitetura paisagista ACB, de Lisboa, sob a orientação do arquiteto Carlos Ribas, a sua execução está a ser alvo de críticas. A própria Quercus defende que o corte não deveria ser total nem feito de uma só vez, em poucos dias. Público.
- A nova ETAR dos Carochos foi inaugurada. Executada pela Abrantaqua, a obra significou um investimento de cerca de 1,7 milhões de euros para servir mais de 10 mil habitantes da área urbana de Abrantes. «Todo o plano de investimentos foi pensado para garantir os ecossistemas e a qualidade da água dos dois dos maiores ativos do país que atravessam o território de Abrantes, os rios Tejo e Zêzere», salientou a presidente da Câmara Municipal de Abrantes, Maria do Céu Albuquerque. Rede Regional.
- Há 8 meses que o lixo não é recolhido no Líbano. Os sacos inundam estradas a perder de vista. Em Beirute a situação é a mais crítica. Os médicos alertam para um perigo grave: a situação está a provocar um pico de doenças respiratórias. The Guardian.
- Um derrame de petróleo ocorreu na ilha de Ekhabi, no Pacífico Norte, durante operações de manutenção do oleoduto da Rosneft. RT.
- A Monsanto está a processar o Estado da Califórnia por querer incluir o glifosato – a principal substância ativa do seu herbicida Roundup – na sua lista de produtos químicos Proposição 65. A decisão da Califórnia foi tomada após a Organização Mundial de Saúde ter, em março de 2015, alertado para o facto de o glifosato ser potencialmente cancerígeno. AP.
- A Coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens repudia o acordo realizado entre o governo federal e a Samarco. O acordo realizado entre governo federal e Samarco (Vale/BHP Billiton) para a suposta reconstrução do rio Doce representa a rendição ao criminoso. Realizado em gabinetes e sem participação nenhuma das vítimas que foram atingidas, o acordo cede ao réu todos os poderes para decidir sobre o futuro de uma região que ele mesmo destruiu. Através de uma fundação privada, a mineradora administrará todos os recursos destinados à mitigação dos danos incalculáveis causados pelo rompimento da barragem do Fundão. No meio destes termos, não há nenhuma linha que garanta a participação dos atingidos. Ou seja, as principais vítimas dessa tragédia foram totalmente excluídas no processo de construção do acordo e também não terão o direito de opinar sobre a reconstrução de suas próprias vidas. Na verdade, as vítimas não terão o direito nem mesmo de se declararem como tal, porque este poder será exclusivo à própria Samarco. Entretanto, o Ministério Público Federal manifestou-se contra este acordo entre a Samarco, o governo federal e os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo. Tudo porque o património das empresas foi priorizado em detrimento do ambiente e dos interesses das populações afetadas, que não participaram neste processo.
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