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- O Ministério do Ambiente confirmou o agravamento dos problemas no Tejo em 2015, em resposta enviada aos deputados do BE, e identificou as principais empresas poluidoras do rio. O relatório destaca o primeiro trimestre de 2015 como o mais gravoso em termos de poluição, aponta como causas diretas a fraca pluviosidade e as temperaturas elevadas e dá conta de uma listagem das principais fontes de poluição, resultado de uma ação inspetiva realizada entre os dias 2 e 16 de julho de 2015 entre Constância, distrito de Santarém, e Cedillo, junto à fronteira com Espanha. Carlos Matias, deputado do BE eleito por Santarém, disse não compreender como é que, estando as empresas identificadas e notificadas para melhorarem os seus procedimentos ambientais, o Tejo regista casos diários de poluição, sinal que a Lei continua a não ser respeitada e cumprida. No documento são revelados os nomes das fontes de poluição pertencentes a diversos municípios, nomeadamente Vila Velha de Rodão (Celtejo, Centroliva e fossa da Zona industrial da Câmara Municipal), em Mação (Etar/Fossa I e II das Águas de Lisboa e Vale do Tejo, e a fossa do Parque de Campismo da Ortiga da Câmara Municipal), e em Abrantes, na Etar da Empresa Queijo Saloio, Indústria de Laticínios. O documento destaca ainda as ETAR urbanas dos Carochos, da Abrantáqua, em Abrantes, e de Montalvo, da Câmara Municipal de Constância, equipamentos que, «embora não se encontrem em incumprimento relativamente à legislação em vigor, apresentam pontualmente limite de emissões ligeiramente superiores aos autorizados pelas licenças de utilização dos recursos hídricos». Lusa/MedioTejo.
- Os tremores de terra que têm abalado o centro do estado de Oklahoma, provocados pela extração de gás de xisto através da fraturação hidráulica, levaram vários residentes a processar 12 empresas de energia envolvidas naquelas operações. EcoWatch.
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