Um tigre e uma cabra mantêm amizade num zoo russo.
- A petição para a remoção da barreira no rio Tejo pode ser assinada aqui. O Ambiente Ondas3 já contou a estória: junto à central do Pego, foi construído um dique para, alegadamente, melhorar o acesso daquela central à água. Este dique bloqueava a navegabilidade e nem sequer previa uma passagem para o trânsito de peixes. Perante a apatia e inércia das autarquias do Pego, de Mouriscas e de Abrantes em relação a este crime, o SOS-Observatório Ambiental do Tejo-Portugal ameaçou avançar com queixas-crime contra a Central do Pego, contra o empreiteiro e contra a Agência Portuguesa do Ambiente, que autorizara a obra. Poucos dias depois, a empresa que construiu o dique junto da central termoelétrica do Pego, em Abrantes, abriu um canal que diz poder assegurar o trânsito de peixes. O SOS-Observatório Ambiental do Tejo-Portugal considerou a medida insuficiente e motivo de chacota a nível mundial, inclusive entre o meio académico. Disse quem sabe que, com a mais que certa diminuição do caudal do Tejo, os peixes maiores não iriam ser capazes de transpor aquele obstáculo, pelo que toda aquela estrutura não tinha razão de ser, devendo, por isso, ser retirada e o leito do Tejo afundado de modo a garantir a preciosa água de que tanto precisa a central termoelétrico do Pedo.
- As dunas de areia gigantes de Cronulla, Sidney, é dos tempos do Mesolítico. Em apenas um século, a atividade humana transformou-as. As que restam jazem agora prensadas entre um conjunto habitacional de luxo e edifícios industriais. Jonny Weeks mostra como a ganância pode destruir uma paisagem. The Guardian.
Sem comentários:
Enviar um comentário