quinta-feira, 7 de maio de 2015

Batata doce transgénica há 8 mil anos?

  • 20 casas de Dublin registaram elevados níveis de chumbo na água das suas torneiras, admitiu a Irish Water. Os peritos dizem que isso se deve a tubarias antigas que, obviamente, terão de ser subsituídas.
  • A Igreja de Inglaterra anunciou que vai retirar 12 milhões de libras dos fundos de investimento que aplicava em petróleo de areias de xisto e em carvão.
  • Heimdal, no North Dakota, foi evacuada após um combóio de petróleo ter descarrilado e pegado fogo.
  • A prolongada seca que afeta a Califórnia é responsável pela morte de 12 milhões de árvores. 
  • 11 cidades do Oeste norte-americano, entre as quais Park City, no Utah, e Telluride e Aspen, no Colorado, dizem-se enganadas pelas empresas do carvão. Como grandes produtoras de carvão, aquelas cidades consideram que os benefícios recolhidos não compensam os enormes prejuízos que se têm manifestado, nomeadamente a redução da quantidade de neve, a diminuição da estação do esqui e o aumento dos riscos de incêndios florestais. Por isso, exigem das entidades competentes a revisão do acordo que mantêm com a indústria do carvão.
  • A batata doce é um produto transgénico que existe pelo menos há 8 mil anos, garantem cientistas do International Potato Center, em Lima, Perú, depois de estudarem os genes de bactérias (Agrobacterium) de 291 variedades de batata doce de várias partes do mundo. «Pensamos que o genes das bactérias ajudam a planta a produzir duas hormonas que alteram a raiz e a tornam comestível, mas ainda precisamos de o provar», afirmou Jan Kreuze. Se o objetivo escondido desta notícia é tentar fazer-nos  crer e aceitar a ideia de que os cultivos transgénicos fabricados em laboratórios da Monsanto, da  Bayer, da Syngenta, etc, são coisa boa, então eu respondo-lhes: se a batata doce que conhecemos e comemos é um produto transgénico criado pela natureza, então deixem o milho, o trigo, a soja, o tomate, a beringela, o eucalipto evoluirem na natureza. Ela há de tratar deles.

Sem comentários: