Caldeiras das Flores : A Comprida, Negra,
Seca, e Branca, ao fundo.
- Uma proposta para reduzir em 10% os custos da eletricidade nos Açores, apresentada pelo PCP, foi rejeitada pelos votos do PS, PSD, CDS e PPM. Assim se continua a proteger os lucros escandalosos da EDA, que atingiram em 2013 os 85 milhões de euros antes de impostos, obtidos à custa dos sacrifícios das famílias e empresas açorianas, diz Aníbal Pires.
Imagem retirada daqui.
- O governo de Passos-Portas suspendeu, a pedido da câmara de Vila de Rei, o plano de ordenamento de uma zona junto da albufeira de Castelo do Bode, no sentido de viabilizar o resort da Herdade Foz da Represa, um empreendimento de luxo da responsabilidade de holandeses. O problema é que o resort foi sendo construído junto à margem da água, originalmente classificada como zona de protecção e valorização ambiental.
- A Quercus denuncia a construção de um caminho ilegal em Monforte da Beira, no concelho de Castelo Branco, junto ao vale do Rio Aravil. Tudo porque centenas de árvores foram abatidas e habitats de floresta mediterrânica foram comprometidos nesta Zona de Proteção Especial.
- No Reino Unido, o número de centrais de digestão anaeróbica que transformam restos de comida e resíduos agrícolas em energia cresceu 34% este ano.
1 comentário:
A divulgação da cena da sonolência parlamentar provocou imensa polémica no grupo "Açores Global", a ponto de os seus administradores terem aconselhado a eliminação de alguns comentários mais fogosos por parte de alguns membros. Sobre a cena comentei: "Quer-se dizer", mal educado é quem desabafa e esse desabafo inclui um ou outro termo considerado inadequado, exagerado, incorreto, mal-educado pela bitola do(s) administrador(es) do grupo, e quem dormita ou quem é "apanhado" a dormitar numa reunião de um parlamento merecerá a cálida complacência do cidadão. "Mais uma forcinha" e não me admiraria nada aparecer aqui alguém a sugerir a abertura de processos disciplinares aos seguintes cidadãos envolvidos neste imbróglio: (1) ao cameraman que captou as imagens; (2) ao realizador e ao produtor do programa que as mantiveram" e (3) ao deputado interveniente que não teve suficiente engenho e arte para fazer espetáculo e manter bem acordado sua excelência o deputado sonolento.
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