terça-feira, 25 de março de 2014

A Barrinha de Esmoriz vai ser desassoreada


Aspeto da Barrinha de Esmoriz/Lagoa de Paramos em 26 de fevereiro de 2014.
  • Em Corpo Santo, em Angra do Heroísmo, o ruído de uma discoteca não deixa os moradores repousar ao fim de semana. As queixas sobem agora à Provedoria de Justiça dada a aparente ineficácia junto da PSP e da autarquia. 
  • O ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, acusou os municípios que são servidos pela Valorsul e que se opõem à privatização de estarem a contribuir para a desvalorização da empresa de tratamento de resíduos e para a fuga de eventuais interessados na sua compra.
  • O Conselho da Europa atribuiu o Diploma Europeu para as Áreas Protegidas às Ilhas Desertas, em reconhecimento pelo trabalho desenvolvido nesta reserva natural há 26 anos. Conhecidas por serem o habitat da reserva de lobos-marinhos, as Ilhas Desertas passam a ser em Portugal, depois das Selvagens, a segunda reserva distinguida com o Diploma Europeu para Áreas Protegidas.
  • A Barrinha de Esmoriz vai ser desassoreada em 2015, anunciou Salvador Malheiro, presidente da Câmara de Ovar, eleito pelo PSD. A requalificação do local incluirá ainda a colocação de passadiços e zonas para passear, andar de bicicleta, correr à volta da zona lagunar, a construção de uma ponte que ligará Esmoriz a Espinho, a instalação de equipamentos de apoio, como um quiosque e um café, e ainda a reabilitação do dique-fusível, o mecanismo que permite as descargas controladas da barrinha ao mar, e que ficou destruído com os temporais de invernos anteriores. Entretanto, na preparação da próxima época balnear, Ovar vai erguer uma barreira de areia entre a barrinha e o mar. “O dique-fusível foi completamente destruído pela intempérie, temos de controlar as descargas da barrinha para o mar, porque pode estar em causa a nossa bandeira azul”, explica. 
  • Moçambique poderá ser suspenso da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas depois de ter falhado a entrega de um relatório com medidas para travar a caça furtiva de rinocerontes. 
  • Nove empresas pesqueiras norte-americanas desperdiçam cerca de metade do peixe capturado, denuncia um relatório da Oceana.
  • Centenas de quilos de urânio enriquecido e plutónio, material atómico passível de ser usado no fabrico de bombas, vai ser entregue aos EUA para aí ser alegadamente reciclado em matéria menos sensível. O negócio foi tratado entre os dois países na véspera de uma cimeira de segurança nuclear.

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