- A Casa do Ribeirinho, em Matosinhos, há 13 anos que, durante a noite, toca música de tipo bate-estacas. Há vizinhos que não aguentam, tendo que, muitas vezes, dormir em hoteis para poderem repousar. Queixas e demandas junto da autarquia não produziram qualquer efeito. O caso anda pelos tribunias. E já há projeto para um bunker acústico: um prédio escultura em forma de paralelepípedo, com 37,5 metros de comprimento, seis de altura e dois de espessura. Este conflito é triangular e tem nomes: envolve uma vítima de ruído noturno, um produtor do ruído noturno e uma autoridade. Já repararam que estamos sem saber o nome da empresa ou o diretor da empresa que produz ruído há 13 anos? Para que serve uma autarquia? A de Matosinhos não é única. Muitas outras parecem tocar pela mesma partitura, como a de Espinho.
- Descargas poluentes foram registadas, nos últimos dias, no troço final do rio Alviela, em Pernes e Vaqueiros. Não há certezas se estas ocorrências tiveram origem no sistema de condutas que encaminha efluentes de indústrias de curtumes para a ETAR de Alcanena, no mau funcionamento desta ETAR ou em explorações pecuárias da região.
- Já ouviu falar em Prodelite? É um novo produto feito a partir da reciclagem de resíduos de plástico, esferovite e papel e que abre novas perspetivas para a estacaria, paletes, passadiços de praia, decks, etc.
- Festival de Imagem de Natureza de Vouzela, 25-26 janeiro.
- Uma estória muito interessante que mostra que o turismo de natureza é produtivo.
- Pequenos monstros: guia de campo de químicos perigosos, pela Greenpeace.
Recortes de notícias ambientais e outras que tais, com alguma crítica e reflexão. Sem publicidade e sem patrocínios públicos ou privados. Desde janeiro de 2004.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Discoteca ruidosa à prova da lei
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