Paramos, dunas entre a ETAR e a Barrinha de Esmoriz. Entenderam os decisores e os autarcas eleitos por Espinho que deveria haver um passadiço por cima das dunas, já de si vítimas de forte erosão marinha. Veio o mar e o que fez? partiu e enterrou parte da estrutura financiada por verbas municipais e europeias. Não convencidos, decisores e autarcas mandaram construir segunda linha de passadiço, mais a nascente. Esta, que podem ver na foto. Veio o vento e o que fez? empurrou a fina areia da duna e cobriu zona considerável da estrutura paga com o dinheiro dos contribuintes locais e europeus.
Dir-se-á que o mar e o vento, unidos, não desistem de recuperar os espaços que o homem, - esse predador-mor que se julga o mais inteligente dos animais à face da Terra -, lhes retirou.
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