O rascunho do orçamento europeu para 2014-2020 não agrada aos ambientalistas. Para além dos cortes na investigação e nos apoios
ambientais, as alterações na política agrícola comum vão destruir anos de
trabalho em termos de sustentabilidade, como por exemplo (1) os estados poderão
transferir 25% dos fundos previstos para o desenvolvimento rural para
pagamentos diretos de modo a compensar os cortes nas despesas da CAP, (2) o fim
da obrigatoriedade de reserva de áreas de relevante interesse ecológico vai
prejudicar a biodiversidade, (3) os cortes no programaLIFE. European Voice.
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