sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Livros digitais são mais-valia ambiental?

  • O fim dos livros e jornais em papel não traz qualquer benefício ambiental e beneficia os negócios ligados aos equipamentos eletrónicos, garante Rui Sant’Ovaia, professor do Instituto Politécnico de Tomar, que acrescenta: os governos acabam com os transportes públicos para deixarem de ter despesas e passarem a ter receitas fiscais provenientes da compra e circulação de carros. O MiranteHá algum tempo que sabemos que os equipamentos que permitem o acesso a livros digitais são normalmente fabricados com materiais tóxicos e, como são frequentemente substituídos por versões e modelos ditos mais atuais, são responsáveis por alimentar lixeiras e incineradoras apesar de se saber que isso contamina solos e aquíferos. Há quem diga que um leitor de livros digitais só se torna amigo do ambiente quando se lê 11 horas por dia ou após a leitura do 18º livro e que o seu impacto ambiental corresponde ao impacto ambiental de 50 livros impressos.
  • Domingo, 30 de setembro, 9h-12h30: Ação de Voluntariado pretende tornar Sagres o local da rota de migração das aves mais limpo do país. Pormenores aqui
  • Hayrettin Karaca, considerado o avô do movimento ambientalista turco, recebeu o prémio Nobel alternativo, atribuídos pela fundação Right Livelihood Award, pela sua vida de incansável defesa e apoio à proteção e gestão da natureza.
  • A corrupção comanda a desflorestação massiva no Laos. A madeira é transformada em mobília no Cambodja e posterioemente exportada para os EUA e para a europa, confirma uma investigação da Environmental Investigation Agency.

Sem comentários: