segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Alho reduz mau cheiro do gado


Regresso ao Ondas3, após uma retemperadora interrupção em terras de Antero de Quental e Vitorino Nemésio. Retomo o formato habitual, com a abordagem a  temas pescados em muito lado e que, pela sua importância, julgo merecerem muito mais atenção do que a dada pelos media considerados de referência. As fotos, como de costume, irão mostrando sítios por onde andei. Faço votos para que continuem a considerar este sítio um bom lugar de informação e de debate sobre questões de caráter ambiental. Todas as vossas ideias, comentários e sugestões são sempre bem-vindos.
  • A Quercus diz que o tratamento de resíduos hospitalares com risco biológico num novo centro de valorização na Chamusca vai provocar ao Estado um acréscimo de custos anual de três milhões de euros, vai produzir mais poluição e cinzas perigosas e onerar os custos dos tratamentos hospitalares na sua globalidade. Público.
  • Investigadores da universidade de Aberystwyth, no País de Gales, querem fazer as fezes do gado cheirar menos mal através da inclusão de alho na sua alimentação. EurActiv.
  • A transferência de 44 toneladas de urânio e plutónio para Sellafield está a preocupar as autarquias locais britânicas que alegam a possibilidade de acidentes e de ataques terroristas. The Guardian.
  • O ministro da Agricultura da Polónia sugere a proibição do cultivo e da importação de qualquer tipo de transgénico no seu país e na Europa. The News.
  • Roy Mugiira, da National Biosafety Authority do Quénia, foi despedido por aprovar a importação de transgénicos. Food Freedom.
  • Bolivianos protestam contra abertura de estrada que atravessa um parque tropical mas que facilitaria o transporte de mercadorias de Rondônia, no Brasil, para o Chile. IPS.

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