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quinta-feira, 30 de outubro de 2025

MATOSINHOS: ALSTON VAI PRODUZIR 117 COMBOIOS EM GUIFÕES

  • A CP assinou contrato com a francesa Alstom para comprar 117 novas comboios. A portuguesa DST ficará responsável por instalar a unidade de produção em Guifões, Matosinhos. Os franceses terão de fabricar 100 comboios em Portugal, devendo a primeira automotora elétrica chegar no primeiro
    trimestre de 2029. A partir daí, serão entregues três unidades múltiplas por mês. Dos 117 novos comboios, 62 destinam-se ao serviço suburbano e os restantes 55 para o serviço regional. A região do Grande Porto poderá contar com mais 12 comboios elétricos para destinos como Braga, Guimarães, Aveiro, Leça do Balio/Leixões e Marco de Canaveses. Fonte.
  • Grupos do crime organizado no Reino Unido estão a ganhar milhões todos os anos com o despejo ilegal e a queima de lixo. Fonte.
  • As principais organizações ambientais canadianas, bem como organizações da sociedade civil com interesses consideráveis na luta contra as alterações climáticas, estão a recorrer aos serviços de lobistas que também representam alguns dos maiores poluidores do Canadá, revela uma investigação publicada pela Fminus.
  • As 19-25 toneladas métricas de plutónio que Trump iria redirecionar para o setor nuclear civil estavam anteriormente destinadas a eliminação permanente como resíduos nucleares remanescentes da era da Guerra Fria. Eliminá-lo é muito mais barato do que reprocessá-lo — US$ 20 biliões contra US$ 49 biliões, de acordo com um relatório de senadores — e também evita que ele caia nas mãos erradas. Fonte.
  • A Receita Federal multou mineradora Vale e à Samarco (joint venture entre Vale e BHP) em R$ 400 milhões por deduzirem ilegalmente, do Imposto de Renda devido, os valores pagos a título de indemnizações e reparações pelo desastre de Mariana, ocorrido em 2015. A Receita Federal considerou que os gastos com indemnizações, reparações e compensações pelo colapso da barragem do Fundão não se enquadram como despesas operacionais necessárias para a geração de lucro das empresas. Portanto, são considerados "despesas indedutíveis" para fins de cálculo do IR. O fisco alega que as despesas decorrem de um evento excepcional (o desastre ambiental-criminal) e de obrigações legais de reparar os danos causados, não de uma atividade-fim das mineradoras. Fonte.

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