- “Israel e os seus aliados ocidentais choram e rangem os dentes por causa de um hospital israelita que foi danificado por um ataque de mísseis iranianos. Os media ocidentais, como a BBC e o New York Times, lembraram-se subitamente de escrever títulos que atribuem a culpa ao atacante, depois de terem decidido que os hospitais bombardeados voltam a ser um acontecimento digno de notícia. O ataque iraniano nem sequer matou ninguém e os danos no hospital terão sido o resultado de uma onda de choque provocada por um ataque a uma instalação militar israelita próxima. É isso mesmo: os militares israelitas estavam a usar o hospital como escudo humano. Como sempre, cada acusação é uma confissão. Israel, como sabemos, bombardeia hospitais constantemente. Ainda há dias, Israel bombardeou um hospital iraniano, quase sem qualquer cobertura por parte da imprensa ocidental. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, Israel já atacou cerca de 700 vezes profissionais de saúde e instalações de saúde em Gaza, e as FDI têm sido repetidamente documentadas a entrar nos hospitais que atacam para destruir peças individuais de equipamento médico. Israel, ao contrário do Irão, está a atacar deliberadamente instalações de saúde para tornar Gaza inabitável.” Caitlin Johnstone, Substack.
- A guerra contra o Irão visa ‘o domínio global dos EUA’ e ‘enfraquecer a China’, disse o antigo conselheiro de segurança nacional de Donald Trump, o general Michael Flynn. Admitiu que os EUA fornecem a Israel informações e armas. Fonte.
- A guerra de Israel contra o Irão está a custar ao país cerca de 200 milhões de dólares por dia, calcula o insuspeito Wall Street Journal.
- Espanha diz a Trump que é soberana e recusa "fazer o que ele quer" nos gastos com defesa. "A nossa soberania vale o mesmo que a sua e vamos defendê-la", afirmou Yolanda Díaz, acrescentando que Madrid não aceita essas pressões, em resposta a Trump, depois de este ter acusado Espanha de sempre ter pago “muito pouco" como membro da NATO. Miguel Szymanski: 'Na questão da Palestina, na condenação de Israel e do genocídio em curso em Gaza, na resistência a Trump, os costas e montenegros são meras figuras decorativas que me causam embaraço e decepcionam, ao contrário de Pedro Sánchez. O presidente do governo espanhol é, neste momento, o último dos grandes da Europa. Viva a Espanha!'
- Pedro Nuno dos Santos viu arquivada pela segunda vez a investigação preventiva que a PGR recuperou na campanha eleitoral para desviar as atenções da SPINUMVIVA. A AD já reforçou a maioria, o PS já está amordaçado e as avenças da SPINUMVIVA continuam a chegar a casa de Montenegro. Carlos Esperança.
- “Os trabalhadores da Trust in News (TIN) — dona das revistas Visão e Exame — entram hoje em greve por tempo indeterminado, mergulhando ainda mais a empresa em crise. O regresso à gerência de Luís Delgado, já cadastrado por abuso de confiança fiscal, levanta novas polémicas descobertas pelo PÁGINA UM: durante anos, este antigo jornalista atribuiu a si e aos outros dois gerentes salários de luxo, enquanto a empresa acumulava dívidas que já ultrapassam os 30 milhões de euros. Com um capital social de apenas 10 mil euros, a TIN tornou-se um caso exemplar de gestão ruinosa e impunidade no sector da comunicação social. Depois de um PER chumbado, seguiu-se um processo de insolvência que, aparentemente, só está a servir para Delgado 'fugir' da prisão.” Fonte.
- A Entidade Reguladora para a Comunicação Social, presidida por Helena Sousa, arquivou em Agosto de 2024, em segredo, um processo de contra-ordenação ao Público por publicidade ilegal à Tabaqueira, sem qualquer deliberação pública – como exige a lei – e recusa agora explicar os fundamentos da decisão. A multa poderia atingir 250 mil euros. Fonte.
- “(…) considero que quem vive e trabalha em Portugal há mais de cinco anos, paga impostos e contribuições para a segurança social, fala português e cumpre as leis e muito provavelmente tem família constituída e os filhos na escola, têm tanto ou mais direito a adquirir a nacionalidade portuguesa - e por extensão a cidadania europeia - e passar a ter direitos políticos, do que os filhos de portugueses que nasceram e sempre moraram no estrangeiro, cujos pais já não nasceram em Portugal, que não pagam impostos cá nem estão sujeitos às leis nacionais, que muitas vezes já nem falam português e que só querem a nacionalidade para obter o passaporte nacional e a cidadania da UE. Sim, há muitos nacionais fictícios, sem nenhuma relação de afeto ou de interesse com a coletividade nacional, mas entre eles não se conta seguramente a generalidade dos naturalizados residentes em Portugal. O aumento de que se fala dos anos de residência necessários (de 5 para 10 anos) para a naturalização de imigrantes apenas irá retardar injustamente a sua plena integração na comunidade nacional.” Vital Moreira, Causa nossa.
- A Câmara do Porto não apoia a construção de uma mesquita, mas a Igreja de Santa Marinha de Real, em Castelo de Paiva, vai receber 1,5 milhões de euros para obras e a Igreja Paroquial de Válega, Ovar, 12.238 euros também para obras.

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