Foto: Mike Stewart/AP
- O bloqueio de Israel matou 57 palestinianos à fome em Gaza. Fonte.
- "Ursula von der Leyen agradeceu entusiasmada o comportamento dos cidadãos peninsulares, que aguentaram estoicamente 10 ou 12 horas sem eletricidade: “Gracías, muito obrigado!” Em Gaza, estão assim há meses." Miguel Sousa Tavares.
- Na guerra moderna, tudo acontece por acaso (até os apagões). Juan Manuel Olarieta, MPR21.
- “O ataque de um drone por Israel, ontem à noite, a um navio de ajuda a Gaza ao largo de Malta, em águas internacionais, não é novidade. Israel atacou uma flotilha de ajuda a Gaza, matando 10 ativistas - também em águas internacionais - há quase exatamente 15 anos. Na altura como agora, os patronos ocidentais de Israel encolheram os ombros. Foi considerado, na altura como agora, que não havia problema em colocar a população de Gaza "em dieta", mesmo que muito menos severa do que a atual. Nessa altura, como agora, o Ocidente negava que os palestinianos estivessem sob uma brutal ocupação militar israelita que os privava dos seus direitos humanos mais fundamentais. Nessa altura, como agora, aqueles que tentavam falar eram difamados ou fisicamente atacados. Tudo isto é o contexto que faltava para a onda de apoio popular em Gaza à resistência à vida que Israel lhes criou dentro de um campo de concentração que agora se transformou num campo de morte. Não só normalizámos o massacre e a fome das crianças de Gaza por parte de Israel, como também normalizámos a violência, retórica ou física, contra aqueles que tentam travar a campanha genocida de Israel contra Gaza.” Johnathan Cook.

Sem comentários:
Enviar um comentário