- A Moldávia enfrenta uma crise energética com o fim do fluxo de gás russo. Tudo porque consumiu gás durante anos e não o pagou; negociou um novo acordo que contemplava o pagamento da dívida; voltou a não pagar a conta; contratou duas empresas duvidosas para martelar as contas da dívida e arranjar uma desculpa para não pagar. Agora que a Gazprom se saturou dos sucessivos calotes, Maia Sandu (e a UE e respetiva comunicação social que se limita a seguir o guião) acusa a Rússia de "armamentizar a energia". Fonte. No 1º de Janeiro de 2025, Zelensky cortou o abastecimento de gás natural. No dia seguinte uma avaria paralisou o funcionamento da estação de liquefação de GNL de Hammerfest, de onde era exportado o GNL norueguês. Em 2023 Biden já havia mandado explodir o gasoduto Nord Stream a fim de privar a Europa ocidental do gás russo e incrementar a venda do GNL norte-americano, mais onoroso. Assim, no Inverno de 2025, graças a estes iluminados e clarividentes dirigentes da UE, a Europa ao norte dos Pirinéus encontra-se à míngua de gás natural e os seus preços já começaram a subir. Felizmente os que estão a sul do Pirinéus serão menos afetados do que o resto da Europa pois as redes da Península Ibérica têm abastecimento autónomo e a Espanha importa cada vez mais GNL russo. Falta saber se no mercado interno de retalho, português e espanhol, as operadoras irão praticar os preços do norte da Europa (TTF) ou os da Península Ibérica (MIBGÁS). Fonte.
- Se as águas do Sena subirem, 900 000 habitantes da região de Ile-de-France poderão ser inundados. Para proteger as pessoas que vivem ao longo do rio, algumas autoridades locais estão a mostrar a sua solidariedade criando zonas de inundação. Fonte.
- Neve negra, emissões e gripe das aves: Como os cruzeiros na Antártida prejudicam mais do que ajudam. Fonte.
- As raparigas e as mulheres são mais afetadas pela exposição à radiação do que os rapazes e os homens, conclui investigação do Instituto das Nações Unidas para a Investigação sobre o Desarmamento. Fonte.
- O Alabama há muito que exige continuar a ser o principal regulador da extração de carvão dentro das suas fronteiras. O resultado? Riscos não mitigados para os cidadãos e benefícios estatutários para as empresas carboníferas. Fonte.
- Um estudo realizado por cientistas da Universidade do Estado da Pensilvânia revelou uma fonte de contaminação que pode estar a afetar a cadeia alimentar das águias-carecas na Pensilvânia, onde foram reintroduzidas em 1983. Os investigadores testaram mexilhões de água doce perto de uma estação de tratamento de resíduos em Franklin, na Pensilvânia, que durante muitos anos descarregava águas residuais de petróleo e gás no rio Allegheny, mas que já não o faz. Em comparação com as amostras recolhidas a montante da estação, os investigadores encontraram níveis elevados do elemento radioativo rádio nos tecidos moles dos animais, nas suas conchas e nos sedimentos do rio onde vivem. Os resultados foram consistentes com a assinatura química das águas residuais produzidas a partir da perfuração no Marcellus, a formação de xisto sob a Pensilvânia que tem alimentado o boom da fraturação hidráulica. Fonte.
- Peru: O último derrame de petróleo da Petroperú destrói a pesca local e a indústria do turismo. Fonte.
- As nações estão a sair de um sistema secreto que protege as empresas. A Bolívia foi a primeira nação a começar a sair de um sistema legal que permite que empresas estrangeiras responsáveis por degradarem o ambiente processem governos a portas fechadas. Agora, outros países estão a seguir o exemplo. Fonte.
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