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sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

BICO CALADO

  • Bruxelas, capital da maioria das instituições da UE, bem como da NATO, é o símbolo da submissão das sociedades europeias a uma política externa ditada por Washington, em estreita aliança com a entidade nacional-sionista israelita, quando o assunto diz respeito à Ásia Ocidental. Como se vê com os processos vividos em países como a Palestina, Líbano, Iraque, Síria, Iraque, Iémen e tendo como centro principal dos seus objectivos de dominação, desestabilizando a República Islâmica do Irão. É uma vassalagem constituída numa mancha vergonhosa, para o conjunto de 450 milhões de pessoas, que constitui a Europa dos três S’s (servil, submissa e submetida) chamada União Europeia, e onde a subordinação aos interesses dos Estados Unidos é diretamente prejudicial aos interesses nacionais de cada um dos seus membros. As autoridades políticas e militares da UE e da NATO (que tem mais membros da comunidade europeia) não têm capacidade para criar e executar uma agenda política a longo prazo baseada nos interesses europeus. Tudo se limita ao que foi estabelecido por Washington em urgente comunhão com os grupos de pressão sionistas sediados nos Estados Unidos, França, Grã-Bretanha e Alemanha, principalmente.” Pablo Jofré Leal, Resumen Latinoamericano.
  • As figuras mais graduadas das forças armadas britânicas fizeram pelo menos cinco visitas não publicitadas a Israel nos meses que se seguiram ao início dos ataques a Gaza, em outubro de 2023, segundo o Declassified.
  • A fábrica da Siemens Gamesa em Vagos surpreendeu os trabalhadores com uma reunião geral, depois das férias de Natal, para anunciar o despedimento coletivo. Empresa recebeu incentivos de 5,2 milhões de euros do programa governamental Compete 2020. Fonte.
  • “Achavam-me importante por desempenhar cargos que eles achavam importantes. E porque eu era um político no activo, um dos fundadores do Partido Socialista (1973), e membro da sua Comissão Política e da sua Comissão Nacional. Mas tudo mudou quando eu abandonei a vida política activa e, sobretudo, quando me desfiliei do PS - por manifesto, constante e incómodo desacordo com a linha "ToniBlairista" adoptada por vários líderes do partido. Esta linha invocava uma caricata 'Terceira Via', de facto um disfarce que vestiram tão-só para tentarem encobrir a submissão ao neoliberalismo então dominante, e às guerras do Império Estado-Unidense, i.é. do PENTÁGONO e da NATO.” Alfredo Barroso.

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