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segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

BICO CALADO

  • “(…) acham que a Gronelândia pertence a quem, neste preciso momento? uma dica, a única base militar lá é dos EUA, cerca de 600 pessoas o que, considerando a população dessa ilha dá quê? 1% da população total? em que outro ponto do mapa mundi temos tal concentração de tropas? E o Canadá, tecnicamente ainda uma colónia britânica, é independente? não mais do que a Europa que também é uma colónia americana! como é que não nos revoltámos todos antes ainda? essa é a pergunta que ando a fazer há décadas! Quantas bases militares gringas existem na Europa? quantas armas nucleares americanas estão instaladas na Bélgica, na Holanda, na Alemanha, na Itália e mesmo na Turquia apontadas a Moscovo, São Petersburgo e outras grandes cidades russas? (…) até prefiro que os EUA DE FACTO assumam ser um Império, e digam curto e grosso que sim, que dominam tudo, A Gronelândia, o Canadá, a Europa, a Austrália, a Nova Zelândia, a Coreia do Sul, as Filipinas, o Japão, Taiwan e tudo o resto. Já basta da hipocrisia de dizerem que andam a fazer guerras pelos Direitos Humanos. Isso pelo menos seria honesto. E se as pessoas ficassem chocadas, tanto melhor! o actual grande inimigo da humanidade não são os EUA nem outro qualquer país, por muito imperialista que seja: é a inconsciência sub-animal com que tanta gente rasteja neste mundo, convencida que defende o Bem, enquanto serve o Mal com toda a convicção de estar a fazer a coisa certa! (…)” António Gil, O domínio dos EUA sobre a Groenlândia e o Canadá? mas ele já é UM FACTO! - Substack.

  • As 5 piores coisas sobre Bono: 1. A sua "raiva" em relação à Palestina. Num concerto no outono de 2024, antes de se lançar em Pride (In the Name of Love), Bono disse: "À luz do que aconteceu em Israel e Gaza [em 7 de outubro], uma canção sobre a não-violência parece um pouco ridícula, até risível, mas as nossas orações sempre foram pela paz e pela não-violência. Mas os nossos corações e a nossa raiva, vocês sabem para onde estão a apontar". 2. O seu apoio aos Criminosos de Guerra. Bono tem-se aproximado de figuras como Tony Blair, George W. Bush e Henry Kissinger, tendo convidado Blair para sua casa - chamando-lhe a ele e ao seu vice-PM "os Lennon e McCartney do desenvolvimento internacional". 3. O poema de Bono que compara o Presidente ucraniano Zelensky a São Patrício foi amplamente ridicularizado pela sua falta de substância, tendo alguns apelidado o poema de "desequilibrado" e "literalmente o pior poema alguma vez escrito". Nancy Pelosi adorou-o, chamando a Bono "uma parte muito irlandesa das nossas vidas". 4. Cumplicidade na ocupação da Síria pela Turquia. Bono elogiou a forma como a Turquia lidou com os refugiados sírios durante uma visita ao seu primeiro-ministro em 2016. Semanas depois, a Turquia invadiu e ocupou partes da Síria. Isso levou a que os terroristas do estilo do ISIS tomassem Damasco. 5. Bono disse explicitamente que é um convertido ao ‘capitalismo empresarial’. Ajudou a angariar muito dinheiro para a SIDA dentro desse sistema. No entanto, parece não estar preocupado com a posição que acabou por assumir. Trabalhou com Lawrence Summers, conhecido por políticas que agravaram a desigualdade global e pelo infame ‘Memorando Summers’, que defendia o despejo de resíduos tóxicos em países africanos. Do mesmo modo, a campanha ONE de Bono apoiou uma iniciativa apoiada pelo G8, criticada por permitir a apropriação de terras em África e por fomentar a dependência de empresas como a Monsanto através de produtos transgénicos.” Dr. Matthew Alford, Substack.
  • Donald Trump publicou recentemente na sua rede social Truth Social um vídeo em que Jeffrey Sachs, professor da Universidade de Columbia, critica duramente o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu. No vídeo, Jeffrey Sachs afirma que Netanyahu foi parcialmente responsável pelo envolvimento dos EUA na guerra do Iraque em 2003. Segundo Sachs, já em 1995 Netanyahu defendia a ideia de que, para erradicar o Hamas e o Hezbollah, era necessário atacar os regimes que os apoiavam, nomeadamente o Iraque, a Síria e o Irão. Disse: "De onde é que vem esta guerra? Sabem alguma coisa? É bastante surpreendente. Esta guerra é, de facto, obra de Netanyahu. Desde 1995, a teoria de Netanyahu tem sido a de que a única maneira de se livrar do Hamas e do Hezbollah era derrubar os governos que os apoiam, nomeadamente o Iraque, a Síria e o Irão. E este tipo é absolutamente obsessivo, e ainda hoje, esta semana, continua a tentar que lutemos contra o Irão. É um filho da puta sinistro". Fonte.

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