Isaltino de Morais, presidente da Câmara de Oeiras, com o Almirante Gouveia e Melo, Chefe do Estado Maior da Armada.
Mafalda Mata / CM Oeiras
- Para ser regente e professor convidado, Gouveia e Melo teria de requerer, ao abrigo do Estatuto Militar, uma acumulação de funções ao Chefe do Estado-Maior da Armada, ou seja, a ele próprio, um impedimento legal. A alternativa – uma autorização informal – também seria ilegal. Mas de ilegalidades está este processo cheio, porque entretanto a Faculdade de Direito da Universidade Nova admitiu que afinal não há qualquer parceria assinada, apesar da regência de Gouveia e Melo a uma cadeira, onde dá uma palestra anual, durar há mais de dois anos, a convite da ex-líder do CDS Assunção Cristas. Eis mais um episódio de um esquema de ‘melhoria artificial’ do currículo do homem que lidera as sondagens para as Presidenciais de 2026. Fonte.
- A Noruega vai treinar pessoal ucraniano dos F-16 em Portugal. Fonte.
- O chefe da unidade de criminalidade económica e fiscal da polícia espanhola de Madrid foi detido em sua casa, onde foram encontrados 20 milhões de euros, por alegadas ligações com traficantes de droga, no âmbito de uma investigação que levou a uma apreensão recorde de cocaína. Fonte.
- Do Conselho ao Parlamento, os diplomatas e os lóbis americanos intensificam os seus esforços para que os seus gigantes beneficiem dos 1,5 mil milhões de euros de financiamento de Bruxelas destinados à indústria da defesa. Fonte.
- 'Como os EUA e Israel destruíram a Síria falando de paz. A interferência americana, a mando de Israel de extrema-direita de Netanyahu, deixou o Médio Oriente em ruínas, com mais de um milhão de mortos e guerras abertas na Líbia, Sudão, Somália, Líbano, Síria e Palestina, e com o Irão à beira de um arsenal nuclear.' Jeffrey D. Sachs, Common Dreams.
- 13dez1937: as tropas japonesas chacinaram cerca de 300.000 chineses num massacre horrível que fez tremer até os nazis. Durante seis semanas, os japoneses aterrorizaram a cidade chinesa de Nanjing, no que ficou conhecido como o Massacre de Nanjing ou a "Violação de Nanjing". Fonte.
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