- As negociações sobre o acordo UE-Mercosul poderão ser concluídas durante a cimeira do G20 no Brasil (18 a 19 de Novembro) ou durante a cimeira do Mercosul no Uruguai (6 de Dezembro). Os ativistas julgam que este acordo deve ser detido. Alegam que ele vai agravar o intercâmbio desigual entre o Sul e o Norte Global, perpetuando estruturas comerciais neocoloniais, promovendo modelos agrícolas destrutivos que deslocam pequenos agricultores e comunidades indígenas, enquanto impulsionam as exportações de agrotóxicos, incluindo aqueles que são proibidos na UE. Essas práticas agrícolas insustentáveis, incluindo a pecuária intensiva, ameaçam a soberania alimentar e o bem-estar animal em ambas as regiões. O acordo UE-Mercosul vai impulsionar o desmatamento, agravar a crise climática e afastar as nossas regiões da justiça climática. Fonte. 7 razões para interromper o acordo comercial UE-Mercosul.
- Os reguladores federais norte-americanos esperaram 7 meses para investigar uma explosão mortal numa casa por cima de uma mina de carvão com gás. Residentes exigem ação. Os residentes das bacias carboníferas de todo o país sentem-se ignorados à medida que as suas casas se afundam e o gás inflamável sobe das minas subterrâneas. No Alabama, os reguladores dos EUA arrastaram os pés até que um antigo funcionário de topo os denunciou por não protegerem o público. Fonte.
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