segunda-feira, 25 de novembro de 2024

BICO CALADO

 Stephan Morris Photography/Alamy

  • O Tesla regista a maior taxa de acidentes fatais entre todas as marcas de automóveis, mostra o relatório da National Highway Transportation and Safety Administration, conduzido pela iSeeCars, que analisou veículos do ano modelo 2018-22 em acidentes onde pelo menos um ocupante morreu, durante os anos de 2017-22. Fonte.
  • "A embaixadora da Ucrânia diz que as leis portuguesas são demasiado abertas e que querer proteger a liberdade de expressão pode ser "um grande problema" por causa da Rússia. Usar o inimigo externo como desculpa para restringir e limitar direitos é uma prática habitual do fascismo. Recordo que a Embaixada da Ucrânia interferiu várias vezes nos assuntos internos do nosso país e tentou condicionar debates e outras iniciativas pela paz. É absolutamente inqualificável que a representante de outro país afirme que Portugal deve limitar a liberdade de expressão. A Ucrânia proibiu praticamente toda a oposição, também todos os idiomas que não o ucraniano nas instituições, fechou canais de televisão, impôs um telejornal único supervisionado pelo Estado e persegue padres que não rompam com o papa ortodoxo." Bruno Amaral de Carvalho.
  •  “(…) O golpe do 25 de Novembro foi financiado pelos Estados Unidos, com transferências feitas através da Internacional Socialista, que suportaram os novos órgãos de propaganda. Assim, de cor: Jornal NovoLutaTempo, Europeu entre outros foram criados com fundos americanos, assim como a UGT foi financiada pelos sindicatos americanos e europeus. Também armas foram fornecidas e ainda hoje não se lhe conhece o paradeiro. Todas estas afirmações estão provadas e constam de documentos e publicações disponíveis pelo público. Não há desculpa para invocar ignorância. Não será, com certeza, esta a narrativa oficial de cosi fan tutte (…) que vai ser cantada sucessivamente e a várias vozes na Assembleia da República. As lenga-lenga carregarão as cores negras do perigo comunista (que tinha sido arredado em Agosto à margem do Acordo de Helsínquia) e do levantamento nacional dos bons portugueses contra o totalitarismo (ação do ELP/MDLP e do clero ultramontano, devidamente olvidado — Pacheco de Amorim representará o ELP, mas virá alguém da arquidioceses de Braga? Ou Nuno Melo tomará esse encargo?), uma narrativa que esconde o fabuloso negócio da desnacionalização da banca, das Parecerias Publico-Privadas, do saque aos fundos europeus destinados a formação profissional, do desordenamento do território, em particular no litoral, para construção e corrupção. (…) A narrativa oficial do 25 de Novembro que vai ser apresentada na liturgia na Assembleia da República é um ato de cobardia e de vergonhosa humilhação. De cobardia pela não assunção do papel de gente por conta que desempenharam os celebrados e homenageados, e de vergonhosa humilhação por se apresentarem como homens livres quando foram meros caddies, os carregadores do saco com os tacos do golfista. (…) Por mim, propunha que a cerimónia terminasse com um magusto oferecido pela associação de bancos e pela embaixada dos Estados Unidos, uns porque que tiveram este ano lucros nunca vistos, e os outros porque andam de vitória em vitória desde o Iraque à Ucrânia, prova de que o 25 de Novembro valeu a pena. (…)” Carlos Matos Gomes, Coca Cola e DemocraciaMedium.

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