domingo, 10 de novembro de 2024

BICO CALADO

  • “(…) Agora, que os seus protegidos governam, milagrosamente – ele acredita em milagres e acha que os outros também – acabou-se a minuciosa exigência, o cuidado e a preocupação com a saúde da democracia e dos cidadãos. Agora, tudo é permitido. E quem não gostar sempre pode ser demitido. A incompetência, a bandalheira, a insensibilidade social estão instaladas e já custam mortos. E o que faz o senhor presidente? Dá paternais conselhos e fornece justificações. Tudo tem uma desculpa, uma untuosa e presidencial razão de ser. Acabou-se o Marcelo com pretensões a referência ética, revelou-se o Marcelo videirinho, manobrista, que pensa que uma oração e uma benzedura o absolvem de todos os gestos torpes, incoerências e batotas. Só está surpreendido quem andou politicamente anestesiado.” José Gabriel, Habemus Marcelo.
  • Vera Lúcia Arreigos, do Expresso, desmonta a opacidade do governo de Montenegro e as narrativas subservientes a ele sobre a greve dos profissionais do INEM. Fonte.

  • É longo e penoso o historial das campanhas e políticas políticas anti-imigração dos EUA, desde a Lei de Exclusão dos Chineses, assinada em 1882 pelo presidente Chester A. Arthur, às campanhas contra os imigrantes irlandeses, mexicanos, polacos, russos, italianos, gregos...
  • Agentes da Mossad israelita foram destacados para proteger os seus hooligans em Amsterdão, alguns dos quais soldados. Fonte.
  • É revelador que os media estejam a dar mais cobertura aos israelitas espancados em Amsterdão do que aos civis palestinianos e libaneses que estão a ser massacrados por Israel. Não só as mentiras sobre o que levou à violência em Amsterdão, mas também a duplicidade de critérios racistas. Robert Inlakesh.
  • Surgiu um novo conceito nas relações internacionais: hooliganismo de Estado. António Filipe.

  • Durão Barroso o jovem esquerdista, cripto comunista, que em 74/75 gritava e vociferava " nem mais um soldado para Angola", quando os poderes instituídos pretendiam enviar tropas para Angola a fim de defender e possibilitar o regresso dos europeus em segurança, proclama agora que a "Europa deve preparar-se para a guerra"; Durão Barroso que serviu de "mordomo" na Cimeira das Lages a Bush, Blair e Aznar que aí concertaram uma guerra ilegal contra o Iraque sob a consigna do maior embuste politico do século XX, e por via disso foi "nomeado" pelos americanos para presidente do Conselho europeu e depois "gratificado" pelos mesmos americanos com mordomias, proclama agora que os europeus devem autonomizar-se dos americanos e das suas politicas. Por muito que se procure ninguém baterá Durão Barroso em desfaçatez politica, mas o que mais impressiona é a lata que este homem tem em expor-se nos dias de hoje na comunicação social.” Rodrigo Sousa e Castro.

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