- “(…) Agora, que os seus protegidos governam, milagrosamente – ele acredita em milagres e acha que os outros também – acabou-se a minuciosa exigência, o cuidado e a preocupação com a saúde da democracia e dos cidadãos. Agora, tudo é permitido. E quem não gostar sempre pode ser demitido. A incompetência, a bandalheira, a insensibilidade social estão instaladas e já custam mortos. E o que faz o senhor presidente? Dá paternais conselhos e fornece justificações. Tudo tem uma desculpa, uma untuosa e presidencial razão de ser. Acabou-se o Marcelo com pretensões a referência ética, revelou-se o Marcelo videirinho, manobrista, que pensa que uma oração e uma benzedura o absolvem de todos os gestos torpes, incoerências e batotas. Só está surpreendido quem andou politicamente anestesiado.” José Gabriel, Habemus Marcelo.
- Vera Lúcia Arreigos, do Expresso, desmonta a opacidade do governo de Montenegro e as narrativas subservientes a ele sobre a greve dos profissionais do INEM. Fonte.
- “A única coisa de que gosto em Trump é exatamente o que tantos administradores de impérios detestam nele: ele mostra o jogo. Diz as partes mais discretas em voz alta. É o único presidente que se vangloria abertamente de que as tropas americanas estão na Síria para manter o petróleo ou lamenta que não tenham conseguido tirar o petróleo daVenezuela, ou simplesmente diz a toda a gente que está comprado e é propriedade de oligarcas sionistas. Trump é o oposto de Obama, que era muito hábil a dar uma cara bonita ao império do mal. Trump põe uma cara muito feia numa coisa muito feia. Ele é uma cara muito mais honesta para o império. Um plutocrata grosseiro e estúpido que é propriedade de outros plutocratas é o representante perfeito dessa estrutura de poder tirânica. Caitlin Johnstone, Substack.
- A máquina de propaganda tem dado voltas à cabeça para tentar enquadrar as rixas de futebol em Amesterdão como um horrível "pogrom" contra o povo judeu, porque quem instigou a violência foram os adeptos da equipa Maccabi Tel Aviv, que vieram de Israel. Vídeos mostram hooligans israelitas de extrema-direita a aterrorizar as ruas de Amesterdão, gritando "Que se f**** os árabes", iniciando lutas, batendo em pessoas, rasgando bandeiras palestinianas, atacando um taxista e cantando "Que as FDI ganhem e que se lixem os árabes!Porque é que não há escola em Gaza? Já não há crianças lá!”. Vejam e ouçam os 'cânticos' dos hooligans israelitas no aeroporto.
- É longo e penoso o historial das campanhas e políticas políticas anti-imigração dos EUA, desde a Lei de Exclusão dos Chineses, assinada em 1882 pelo presidente Chester A. Arthur, às campanhas contra os imigrantes irlandeses, mexicanos, polacos, russos, italianos, gregos...
- Agentes da Mossad israelita foram destacados para proteger os seus hooligans em Amsterdão, alguns dos quais soldados. Fonte.
- É revelador que os media estejam a dar mais cobertura aos israelitas espancados em Amsterdão do que aos civis palestinianos e libaneses que estão a ser massacrados por Israel. Não só as mentiras sobre o que levou à violência em Amsterdão, mas também a duplicidade de critérios racistas. Robert Inlakesh.
- Surgiu um novo conceito nas relações internacionais: hooliganismo de Estado. António Filipe.
- O embaixador António Martins da Cruz ‘malha’ na informação e comentariado enviesado veiculado pelos media de reverência. Fonte.
- “Durão Barroso o jovem esquerdista, cripto comunista, que em 74/75 gritava e vociferava " nem mais um soldado para Angola", quando os poderes instituídos pretendiam enviar tropas para Angola a fim de defender e possibilitar o regresso dos europeus em segurança, proclama agora que a "Europa deve preparar-se para a guerra"; Durão Barroso que serviu de "mordomo" na Cimeira das Lages a Bush, Blair e Aznar que aí concertaram uma guerra ilegal contra o Iraque sob a consigna do maior embuste politico do século XX, e por via disso foi "nomeado" pelos americanos para presidente do Conselho europeu e depois "gratificado" pelos mesmos americanos com mordomias, proclama agora que os europeus devem autonomizar-se dos americanos e das suas politicas. Por muito que se procure ninguém baterá Durão Barroso em desfaçatez politica, mas o que mais impressiona é a lata que este homem tem em expor-se nos dias de hoje na comunicação social.” Rodrigo Sousa e Castro.
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