“O Marítimo especializou-se nos maus resultados no futebol e no péssimo relacionamento com as árvores. No futebol podem continuar a alegar falta de sorte e as más arbitragens. Quanto à transformação das árvores em postes, acuso os dirigentes de insensibilidade e de iliteracia botânica.
O Marítimo é o clube do meu coração, mas ficaria muito mal com a minha consciência se não manifestasse uma profunda indignação. Na terceira década do século XXI, na Pérola do Atlântico, não podemos ficar mudos e de braços caídos perante o terrorismo arboricida.” Raimundo Quintal
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