- O negócio de mini-reatores nucleares da Rolls-Royce Holdings PLC registou um prejuízo de 78 milhões de libras em 2023, enquanto se aguardam notícias sobre o apoio do governo à indústria. Fonte.
- O governo federal canadiano envolveu-se em mais um escândalo nazi embaraçoso. O Departamento do Património Canadiano acaba de ser informado de que mais de metade dos 550 nomes gravados no seu "Memorial às Vítimas do Comunismo", em Otawa, são nazis ou têm ligações a grupos fascistas. Um relatório encomendado pelo Governo, conclui que pelo menos 330 das supostas ‘vítimas’ eram membros de organizações fascistas ou colaboraram com a Alemanha hitleriana durante a Segunda Guerra Mundial, tendo muitos deles cometido crimes de guerra na União Soviética, Polónia, Hungria, Checoslováquia, Jugoslávia e outros países ocupados pelos nazis. Fonte.
- Com a oposição do Chega e da Iniciativa Liberal, a comissão parlamentar dos Negócios Estrangeiros aprovou a condenação e repúdio da decisão do governo israelita de declarar “persona non grata” o secretário-geral da ONU. Fonte.
- Israel deteve o jornalista americano Jeremy Loffredo, da Grayzone, enquanto este se encontrava em missão em Israel. Loffredo foi detido com outros quatro jornalistas que foram espancados, vendados e levados para uma base militar israelita. Também lhes foram confiscados os telemóveis. O último vídeo de Loffredo publicado no X relatava os danos causados pelos ataques de mísseis iranianos contra as instalações militares de Israel, a 1 de outubro. Utilizadores das redes sociais acreditam que esta é a razão da sua detenção, uma vez que nenhuma organização noticiosa local cobriu os danos causados pelo ataque. Fonte.
- As forças de ocupação israelitas arrasaram com bulldozer lagos de recolha de água e tanque agrícola em Jalameh, a norte de Jenin e em Furush Beit Dajan, a leste de Nablus. A destruição destes recursos hídricos vitais tem um enorme impacto negativo nos meios de subsistência dos agricultores palestinianos Fonte.
- “(…) qualquer que seja o trabalho de campo e o formato que o mesmo assuma (entrevista, reportagem, vox-pop) deve ser sempre previamente preparado, estudado. Se esta antecipação não acontecer, senhor Primeiro-Ministro, os senhores políticos estarão mais à vontade para nos inundar com as balelas do costume, e mais facilmente acreditaremos nelas, propagando-as como verdade através dos nossos textos, caso desconheçamos o assunto por completo. Percebo que tal fosse conveniente, mas não será o desejável. Peço-lhe que não se sinta ofendido, até porque nós, jornalistas, já nos desabituamos de o sentir. (…) senhor Primeiro-Ministro, não me parece correto que a classe política seja, de todas, a que mais moral tenha para atirar os textos previamente construídos como argumento de arremesso. Se não, veja-se: a nível local, regional, e nacional, os senhores têm-se escudado há décadas nos inúmeros assessores que o Estado contrata e paga - com o dinheiro de todos - para que os mesmos vos preparem intervenções e discursos. Aliás, hoje já assistimos a um outro fenómeno. Os assessores são quase os autarcas não-oficiais, respondendo a entrevistas dos jornais em seu nome. Talvez seja por isso que, nos mais variados eventos, os senhores políticos cuspam frases tão inócuas e cheias de chavões que se tornam, a certo ponto, difíceis de digerir (…).” Joel de Oliveira, Carta aberta ao senhor Primeiro Ministro de Portugal – Maré Viva 9out2024.
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