EDP: TROCAS E BALDROCAS NOS ATIVOS

• A multinacional portuguesa, subsidiária de energias renováveis ​​da EDP, acordou com a China Three Gorges a recompra da sua participação de 49% nos portfólios eólicos da EDPR em Portugal, Polónia e Itália. A elétrica estatal chinesa, principal acionista do grupo EDP, adquiriu estas carteiras entre 2016 e 2017. JNegócios. Entretanto, a EDP vendeu a sua participação na Companhia de Eletricidade de Macau à China Three Gorges os 50% que tinha na Energia Ásia Consultoria, entidade cujo único ativo é a participação de 21,2% na CEM. E ainda: a EDP vendeu 2 parques eólicos no Brasil à norueguesa Statkraft. 

O rio Tukpahlearik, na cordilheira Brooks, no noroeste do Alasca, corre com uma cor laranja brilhante onde o permafrost está descongelando. Foto: Taylor Roades

• O aquecimento global está a tornar cor de laranja os rios selvagens do Alasca. Os investigadores acreditam que a(s) causa(s) é/são (1) ácido de minerais lixiviando ferro da rocha exposta à água pela primeira vez em milénios e/ou (2) bactérias mobilizando ferro do solo permafrost em zonas húmidas em degelo causadas pelo aquecimento global . O oxigénio dissolvido na água alaranjada era muito baixo, o fator pH era 6,4 ou 100 vezes mais ácido que o normal e a condutividade elétrica da água era semelhante à das águas residuais industriais. ALEC LUHN, Scientific American.

• Os reguladores federais reduziram a gravidade do seu alerta sobre fissuras descobertas numa linha de combustível de emergência de reserva numa central nuclear da Carolina do Sul, a noroeste da capital do estado. Problemas semelhantes ocorreram 5 vezes nas últimas duas décadas nesta central. ABC.

• Os reguladores japoneses de segurança nuclear suspenderam uma proibição operacional imposta à Tokyo Electric Power Company Holdings, a operadora da central de Fukushima Daiichi que terminou em desastre, permitindo à empresa retomar os preparativos para reiniciar a central de Kashiwazaki-Kariwa mais de 10 anos depois. A central na costa norte do Japão, em Niigata, é a única central nuclear funcional da TEPCO desde que o terramoto e o tsunami de março de 2011 destruíram a central de Fukushima Daiichi, obrigando-a a encerrar. VOA.