segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Miranda do Douro processa EDP e Movhera, pede responsabilização civil e criminal de dirigentes da APA e da AT e exige impostos municipais.

  • Dois anos depois da venda das barragens da EDP a um consórcio liderado pela francesa Engie, sem perspetiva de desenlace dos inquéritos, sem conseguir que o Fisco cobre os impostos a que considera ter direito, e perante um fundo anunciado em 2021 para compensar as autarquias que não sai do papel, a Câmara Municipal de Miranda do Douro resolveu avançar para os tribunais. A autarquia participa contra a EDP e a Movhera, para responsabilizar civil e criminalmente os dirigentes da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e da Autoridade Tributária (AT) por não defenderem o interesse público, e para exigir que todos os impostos municipais lhes sejam entregues. Expresso. Via Agroportal.

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