Miranda do Douro processa EDP e Movhera, pede responsabilização civil e criminal de dirigentes da APA e da AT e exige impostos municipais.
- Dois anos depois da venda das barragens da EDP a um
consórcio liderado pela francesa Engie, sem perspetiva de desenlace dos
inquéritos, sem conseguir que o Fisco cobre os impostos a que considera ter
direito, e perante um fundo anunciado em 2021 para compensar as autarquias que
não sai do papel, a Câmara Municipal de Miranda do Douro resolveu avançar para
os tribunais. A autarquia participa contra a EDP e a Movhera, para
responsabilizar civil e criminalmente os dirigentes da Agência Portuguesa do
Ambiente (APA) e da Autoridade Tributária (AT) por não defenderem o interesse
público, e para exigir que todos os impostos municipais lhes sejam entregues. Expresso. Via Agroportal.
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