quinta-feira, 24 de novembro de 2022

Indonésia persiste nas centrais a carvão apesar de receber 20 mil milhões para a transição energética

  • A colocação de 28 novos carregadores para automóveis eléctricos no concelho de Vila Franca de Xira vai render cerca de 60 mil euros por ano aos cofres municipais. Um valor que sobe para 600 mil euros se for considerada a duração total da concessão, que é de dez anos. Os novos carregadores vão ser instalados pela Petrogal S.A. e EDP Comercial, que devolverão à câmara 36% e 77%, respectivamente, da faturação total obtida nos postos. A proposta mereceu a oposição da CDU e do Chega por isentar os operadores de taxas de ocupação do espaço público para instalação, operação e exploração desses pontos de carregamento.  O Mirante.
  • A Comissão Europeia vai propor um esquema para certificar as remoções de dióxido de carbono da atmosfera como parte de um esforço para atingir emissões líquidas zero até meados do século. As remoções de carbono são realizadas pela natureza - principalmente florestas, solos e oceanos - que absorvem CO2 como parte do ciclo natural do carbono. Estes processos naturais podem ser encorajados pela reflorestação ou pelos chamados métodos de cultivo do carbono, onde o CO2 é removido da atmosfera e armazenado em materiais vegetais ou solos. Mas também estão a ser testadas soluções técnicas, tais como sistemas de captação direta de ar envolvendo ventiladores gigantes que sugam o CO2 do ar. O passo seguinte é armazenar o carbono capturado, quer na forma sólida quer na forma líquida. Kira Taylor, EurActiv.
  • A Indonésia vai continuar a construir novas centrais a carvão, apesar de um acordo recente de 20 mil milhões de dólares com o grupo dos países industrializados do G7 para a ajudar na transição para a energia limpa. Hans Nicholas Jong, Mongabay.

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