Indonésia persiste nas centrais a carvão apesar de receber 20 mil milhões para a transição energética
- A colocação de
28 novos carregadores para automóveis eléctricos no concelho de Vila Franca de
Xira vai render cerca de 60 mil euros por ano aos cofres municipais. Um valor
que sobe para 600 mil euros se for considerada a duração total da concessão,
que é de dez anos. Os novos carregadores vão ser instalados pela Petrogal S.A.
e EDP Comercial, que devolverão à câmara 36% e 77%, respectivamente, da
faturação total obtida nos postos. A proposta mereceu a oposição da CDU e do
Chega por isentar os operadores de taxas de ocupação do espaço público para
instalação, operação e exploração desses pontos de carregamento. O Mirante.
- A Comissão
Europeia vai propor um esquema para certificar as remoções de dióxido de
carbono da atmosfera como parte de um esforço para atingir emissões líquidas
zero até meados do século. As remoções de
carbono são realizadas pela natureza - principalmente florestas, solos e
oceanos - que absorvem CO2 como parte do ciclo natural do carbono. Estes
processos naturais podem ser encorajados pela reflorestação ou pelos chamados
métodos de cultivo do carbono, onde o CO2 é removido da atmosfera e armazenado
em materiais vegetais ou solos. Mas também estão a ser testadas soluções
técnicas, tais como sistemas de captação direta de ar envolvendo ventiladores
gigantes que sugam o CO2 do ar. O passo seguinte é armazenar o carbono
capturado, quer na forma sólida quer na forma líquida. Kira Taylor, EurActiv.
- A Indonésia
vai continuar a construir novas centrais a carvão, apesar de um acordo recente
de 20 mil milhões de dólares com o grupo dos países industrializados do G7 para
a ajudar na transição para a energia limpa. Hans Nicholas Jong, Mongabay.
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