domingo, 20 de fevereiro de 2022

EUA: 6 biliões para impedir o encerramento de centrais nucleares

  • A empresa francesa de energia Albioma está a converter pelo menos quatro centrais elétricas a carvão nos Territórios Franceses Ultramarinos por biomassa. A página da empresa diz que depende da cana-de-açúcar, mas na realidade queima cada vez mais pellets de madeira de Enviva, uma empresa sediada no sul dos EUA. Enviva abastece-se de madeira, incluindo toros inteiros de árvores maduras, a partir do abate de florestas de folhosas costeiras no sudeste dos EUA.  A queima em grande escala de pellets de madeira para produção de energia piora as alterações climáticas, prejudica a biodiversidade, contribui para a poluição atmosférica ligada a problemas de saúde, e distrai da necessidade de investir numa transição genuína para uma energia renovável limpa. EPN.
  • Os líderes africanos e da UE já estão a quebrar as promessas da COP26. Vanessa Nakate, Euronews
  • O Departamento de Energia dos EUA irá gastar 6 mil milhões de dólares num programa concebido para impedir o encerramento de centrais nucleares. Jason Plautz, Utility Drive.
  • A central elétrica a carvão de 2,9 gigawatt Eraring - a maior da Austrália - deverá ser encerrada em 2025, sete anos antes do previsto. A Origin Energy, a sua proprietária, disse que a central não foi capaz de aguentar a concorrência das renováveis. James Fernyhough, Financial Times.
  • Os mosquitos estão a aprender a evitar os pesticidas utilizados para os matar, sugere estudo coordenado por Frederic Tripet, ecologista comportamental e director do Centro de Entomologia Aplicada e Parasitologia da Universidade de Keele, no Reino Unido. Julia Jacobo, ABC.

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