EUA: 6 biliões para impedir o encerramento de centrais nucleares
- A empresa francesa de energia Albioma está a converter
pelo menos quatro centrais elétricas a carvão nos Territórios Franceses
Ultramarinos por biomassa. A página da empresa diz que depende da
cana-de-açúcar, mas na realidade queima cada vez mais pellets de madeira de
Enviva, uma empresa sediada no sul dos EUA. Enviva abastece-se de madeira,
incluindo toros inteiros de árvores maduras, a partir do abate de florestas de
folhosas costeiras no sudeste dos EUA. A
queima em grande escala de pellets de madeira para produção de energia piora as
alterações climáticas, prejudica a biodiversidade, contribui para a poluição
atmosférica ligada a problemas de saúde, e distrai da necessidade de investir
numa transição genuína para uma energia renovável limpa. EPN.
- Os líderes africanos e da UE já estão a quebrar as
promessas da COP26. Vanessa Nakate, Euronews.
- O Departamento de Energia dos EUA irá gastar 6 mil
milhões de dólares num programa concebido para impedir o encerramento de
centrais nucleares. Jason Plautz, Utility Drive.
- A central elétrica a carvão de 2,9 gigawatt Eraring - a
maior da Austrália - deverá ser encerrada em 2025, sete anos antes do previsto.
A Origin Energy, a sua proprietária, disse que a central não foi capaz de aguentar
a concorrência das renováveis. James Fernyhough, Financial Times.
- Os mosquitos estão a aprender a evitar os pesticidas
utilizados para os matar, sugere estudo coordenado por Frederic Tripet, ecologista comportamental
e director do Centro de Entomologia Aplicada e Parasitologia da Universidade de
Keele, no Reino Unido. Julia Jacobo,
ABC.
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